A justiça de Santa Catarina concedeu uma liminar pedindo a retirada de imagens de duas mulheres que participaram como figurantes do reality show “Soltos em Floripa”, exibido pela Amazon Prime Video. Em ação individual, elas alegam que firmaram contrato para atuação como figurantes, mas que foram gravadas cenas de cunho erótico que, embora consentidas, extrapolavam o direito à intimidade de ambas.
Em caráter de urgência, a liminar foi deferida pela juíza Ana Luisa Schmidt Ramos, no último final de semana. “Pois bem, se não dá para dizer que a autora autorizou – ou não -, em algum momento, o uso de suas imagens, uma coisa é certa. Ela agora não quer mais ver sua intimidade e sua vida privada exposta ao público. Vale dizer: se é que um dia houve contrato entre elas e as rés, ela agora expressamente revogou unilateralmente esse contrato e quer ver cessadas imediatamente as condições eventualmente ajustadas”, registrou a magistrada.
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A juíza determinou um prazo de cinco dias para retirada das imagens dos episódios do programa e também de todo o material de divulgação, sob pena de multa diária de R$ 500. O processo corre em segredo de justiça.
Bastante criticado “Soltos em Floripa” tem formato parecido com realities da MTV como “Geordie Shore”, reúne oito divertidos jovens de todo o Brasil na cidade costeira de Florianópolis para uma jornada cheia de festas, relacionamentos e dramas. Diferente da MTV, o reality não suaviza e nem censura as cenas de sexo; e sim as explora ao máximo. São exibidas cenas de sexo explícito e nudez, o que causou bastante controvérsia.
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Outra polêmica se refere aos bastidores do programa, onde duas figurantes acusaram a produção de obrigá-las a assinarem contratos de direito de imagem quando estavam bêbadas e prometeram a elas que as imagens de sexo não seriam exibidas. O que não foi cumprido. Este fato foi o que motivou o processo na justiça de Santa Catarina.
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A justiça de Santa Catarina concedeu uma liminar pedindo a retirada de imagens de duas mulheres que participaram como figurantes do reality show “Soltos em Floripa”, exibido pela Amazon Prime Video. Em ação individual, elas alegam que firmaram contrato para atuação como figurantes, mas que foram gravadas cenas de cunho erótico que, embora consentidas, extrapolavam o direito à intimidade de ambas.
Em caráter de urgência, a liminar foi deferida pela juíza Ana Luisa Schmidt Ramos, no último final de semana. “Pois bem, se não dá para dizer que a autora autorizou – ou não -, em algum momento, o uso de suas imagens, uma coisa é certa. Ela agora não quer mais ver sua intimidade e sua vida privada exposta ao público. Vale dizer: se é que um dia houve contrato entre elas e as rés, ela agora expressamente revogou unilateralmente esse contrato e quer ver cessadas imediatamente as condições eventualmente ajustadas”, registrou a magistrada.
A juíza determinou um prazo de cinco dias para retirada das imagens dos episódios do programa e também de todo o material de divulgação, sob pena de multa diária de R$ 500. O processo corre em segredo de justiça.
Bastante criticado “Soltos em Floripa” tem formato parecido com realities da MTV como “Geordie Shore”, reúne oito divertidos jovens de todo o Brasil na cidade costeira de Florianópolis para uma jornada cheia de festas, relacionamentos e dramas. Diferente da MTV, o reality não suaviza e nem censura as cenas de sexo; e sim as explora ao máximo. São exibidas cenas de sexo explícito e nudez, o que causou bastante controvérsia.
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Outra polêmica se refere aos bastidores do programa, onde duas figurantes acusaram a produção de obrigá-las a assinarem contratos de direito de imagem quando estavam bêbadas e prometeram a elas que as imagens de sexo não seriam exibidas. O que não foi cumprido. Este fato foi o que motivou o processo na justiça de Santa Catarina.
