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    Irandhir Santos e Renato Góes sobressaem em estreia de “Pantanal”

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    Fabio Maksymczukhttp://www.fabiotv.com.br/
    Jornalista, membro do júri de TV na APCA, editor do portal FABIOTV, blogueiro e colunista do Além da Tela, com passagem pelo Portal Imprensa (2009/15) e UOL TV Blogs

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    Na última segunda-feira (28/03), a TV Globo estreou o aguardado remake de “Pantanal”. A obra escrita há mais de 30 anos por Benedito Ruy Barbosa ganha uma nova versão escrita pelo autor Bruno Luperi com direção artística de Rogério Gomes nesta primeira fase.

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    A aposta da emissora platinada tem a missão de reerguer os índices de audiência derrubados pela antecessora Um Lugar ao Sol. A nova produção ficou ao redor dos 28 pontos, ainda abaixo da meta (casa dos 30 pontos). Os primeiros capítulos exploraram as lindas imagens do bioma sul-mato-grossense. A preocupação nítida com a fotografia marcou o início da trama.

    Em 2008, o SBT exibiu a reprise da original “Pantanal”. Benedito Ruy Barbosa ficou enfurecido na época, já que a TV Globo idealizava a adaptação da obra ícone do autor. Portanto, a novela encontra-se ainda fresca na minha memória. Comparações serão inevitáveis. Dificilmente, o remake alcançará o êxito da produção da Manchete que remexeu as estruturas dos domínios da família Marinho.

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    Nestes primeiros capítulos, a história ainda engatinha. Irandhir Santos, que interpreta o “velho” Joventino, foi o maior destaque do elenco. Em nenhum momento, relembrou Álvaro, seu trabalho recente em “Amor de Mãe” que ocupava a mesmíssima faixa horária até o ano passado. Renato Góes, que encarna o jovem Zé Leôncio, também aparece entre os destaques positivos. Mais um ótimo trabalho do ator na TV Globo. A atriz Bruna Linzmeyer, que vive Madeleine, também merece elogios.

    Por outro lado, teria sido mais interessante a escalação de Cristiana Oliveira para interpretar Maria Marruá. A atriz é um dos maiores símbolos da original Pantanal com sua inesquecível Juma. A memória afetiva do telespectador seria atiçada. O papel ficou nas mãos de Juliana Paes.

    Agora, é acompanhar o desenrolar de “Pantanal”, uma das melhores novelas em sua longa trajetória de 70 anos do filão na TV brasileira.

    Fabio Maksymczuk

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    Na última segunda-feira (28/03), a TV Globo estreou o aguardado remake de “Pantanal”. A obra escrita há mais de 30 anos por Benedito Ruy Barbosa ganha uma nova versão escrita pelo autor Bruno Luperi com direção artística de Rogério Gomes nesta primeira fase.

    A aposta da emissora platinada tem a missão de reerguer os índices de audiência derrubados pela antecessora Um Lugar ao Sol. A nova produção ficou ao redor dos 28 pontos, ainda abaixo da meta (casa dos 30 pontos). Os primeiros capítulos exploraram as lindas imagens do bioma sul-mato-grossense. A preocupação nítida com a fotografia marcou o início da trama.

    Em 2008, o SBT exibiu a reprise da original “Pantanal”. Benedito Ruy Barbosa ficou enfurecido na época, já que a TV Globo idealizava a adaptação da obra ícone do autor. Portanto, a novela encontra-se ainda fresca na minha memória. Comparações serão inevitáveis. Dificilmente, o remake alcançará o êxito da produção da Manchete que remexeu as estruturas dos domínios da família Marinho.

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    Nestes primeiros capítulos, a história ainda engatinha. Irandhir Santos, que interpreta o “velho” Joventino, foi o maior destaque do elenco. Em nenhum momento, relembrou Álvaro, seu trabalho recente em “Amor de Mãe” que ocupava a mesmíssima faixa horária até o ano passado. Renato Góes, que encarna o jovem Zé Leôncio, também aparece entre os destaques positivos. Mais um ótimo trabalho do ator na TV Globo. A atriz Bruna Linzmeyer, que vive Madeleine, também merece elogios.

    Por outro lado, teria sido mais interessante a escalação de Cristiana Oliveira para interpretar Maria Marruá. A atriz é um dos maiores símbolos da original Pantanal com sua inesquecível Juma. A memória afetiva do telespectador seria atiçada. O papel ficou nas mãos de Juliana Paes.

    Agora, é acompanhar o desenrolar de “Pantanal”, uma das melhores novelas em sua longa trajetória de 70 anos do filão na TV brasileira.

    Fabio Maksymczuk

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