Na última quinta-feira (02/02), a TV brasileira se mobilizou diante da morte de Glória Maria. A jornalista era um dos símbolos da TV Globo. A carioca trabalhou durante 50 anos na emissora da Família Marinho. Um patrimônio do canal.
Toda a programação da TV Globo se mobilizou diante do acontecimento. O ápice da homenagem aconteceu no “Jornal Nacional” que ganhou uma edição especial para celebrar o legado da jornalista.
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Depoimentos de anônimos e famosos permearam o telejornal. A exaltação de ser uma mulher preta que abriu caminhos para as novas gerações foi a tônica do noticiário. A repórter que desbravou quase 200 países também foi outra marca da celebração. Renata Vasconcellos sintetizou Glória como “fenômeno”. Já William Bonner classificou como a “jornalista mais querida do Brasil”.
O momento mais auspicioso aconteceu no encerramento do “Jornal Nacional”. Renata, emocionada, estendeu suas mãos a William. “Nós todos, colegas da Glória, temos a consciência de que nenhuma homenagem estaria a altura do que ela representa pra gente, mas a gente tentou”, ressaltou.
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Em seguida, durante expressivos sete minutos, jornalistas espalhados por redações mundo afora do Grupo Globo, em Brasília, São Paulo, Brasília, Nova York, Londres, entre outros escritórios, aplaudiram de pé como a última homenagem à colega.
Um momento que entra na história do telejornal mais assistido do Brasil. Minhas condolências a amigos, familiares e admiradores de Glória Maria.
Fabio Maksymczuk
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Na última quinta-feira (02/02), a TV brasileira se mobilizou diante da morte de Glória Maria. A jornalista era um dos símbolos da TV Globo. A carioca trabalhou durante 50 anos na emissora da Família Marinho. Um patrimônio do canal.
Toda a programação da TV Globo se mobilizou diante do acontecimento. O ápice da homenagem aconteceu no “Jornal Nacional” que ganhou uma edição especial para celebrar o legado da jornalista.
Depoimentos de anônimos e famosos permearam o telejornal. A exaltação de ser uma mulher preta que abriu caminhos para as novas gerações foi a tônica do noticiário. A repórter que desbravou quase 200 países também foi outra marca da celebração. Renata Vasconcellos sintetizou Glória como “fenômeno”. Já William Bonner classificou como a “jornalista mais querida do Brasil”.
O momento mais auspicioso aconteceu no encerramento do “Jornal Nacional”. Renata, emocionada, estendeu suas mãos a William. “Nós todos, colegas da Glória, temos a consciência de que nenhuma homenagem estaria a altura do que ela representa pra gente, mas a gente tentou”, ressaltou.
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Em seguida, durante expressivos sete minutos, jornalistas espalhados por redações mundo afora do Grupo Globo, em Brasília, São Paulo, Brasília, Nova York, Londres, entre outros escritórios, aplaudiram de pé como a última homenagem à colega.
Um momento que entra na história do telejornal mais assistido do Brasil. Minhas condolências a amigos, familiares e admiradores de Glória Maria.
Fabio Maksymczuk
