Histórias de vida chamam atenção no “Quem Quer Ser Um Milionário?”

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Ricardo Marques
Entusiasta sobre TV por assinatura e recepção via satélite. Publica sobre o mercado brasileiro, destaques da HBO e Telecine. Doutor em Estudos Literários.

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“Caldeirão do Huck” tem chamado a atenção do público com “Quem Quer Ser Um Milionário?”. Já comentamos neste espaço que o quadro comandado por Luciano Huck é o “Show do Milhão” com os direitos legalmente adquiridos.

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Porém, a atração na TV Globo fugiu do roteiro de perguntas e respostas. O telespectador, cada vez mais, é envolvido pelas histórias de vida dos desafiantes.

No último sábado (21/11), por exemplo, Janaí Caló desabafou no palco. Disse que quase foi assassinada por seu pai, sua mãe foi assassinada por ele, fugiu de casa e parou em um internato. Para sobreviver, trabalha como faxineira. E agora aos 50 anos, entrou na Faculdade de Ciências Sociais da PUC-Minas. Mesmo na labuta por mais de 40 anos, só tinha, até aquele momento, 20 reais de patrimônio monetário. Saiu da disputa com 100 mil reais. Impressionante.

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Nesta temporada, já passaram, pelo púlpito de Huck, cientista envolvido nas pesquisas sobre Covid-19 que, na juventude, trabalhava de açougueiro no interior nordestino, professor universitário que já trabalhou em longínquas reservas indígenas, jovens que fundaram uma ONG especializada em educação (pré-vestibular), desafiante que desejava o prêmio para entrar no programa de doutorado em energia atômica na França, entre outros casos que ganham a torcida do público.

Huck sempre enfatiza que a educação é a mola propulsora para a transformação da sociedade. “Quem Quer Ser Um Milionário?” ganhou o DNA do brasileiro. E isso é ótimo.

Fabio Maksymczuk

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“Caldeirão do Huck” tem chamado a atenção do público com “Quem Quer Ser Um Milionário?”. Já comentamos neste espaço que o quadro comandado por Luciano Huck é o “Show do Milhão” com os direitos legalmente adquiridos.

Porém, a atração na TV Globo fugiu do roteiro de perguntas e respostas. O telespectador, cada vez mais, é envolvido pelas histórias de vida dos desafiantes.

No último sábado (21/11), por exemplo, Janaí Caló desabafou no palco. Disse que quase foi assassinada por seu pai, sua mãe foi assassinada por ele, fugiu de casa e parou em um internato. Para sobreviver, trabalha como faxineira. E agora aos 50 anos, entrou na Faculdade de Ciências Sociais da PUC-Minas. Mesmo na labuta por mais de 40 anos, só tinha, até aquele momento, 20 reais de patrimônio monetário. Saiu da disputa com 100 mil reais. Impressionante.

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Nesta temporada, já passaram, pelo púlpito de Huck, cientista envolvido nas pesquisas sobre Covid-19 que, na juventude, trabalhava de açougueiro no interior nordestino, professor universitário que já trabalhou em longínquas reservas indígenas, jovens que fundaram uma ONG especializada em educação (pré-vestibular), desafiante que desejava o prêmio para entrar no programa de doutorado em energia atômica na França, entre outros casos que ganham a torcida do público.

Huck sempre enfatiza que a educação é a mola propulsora para a transformação da sociedade. “Quem Quer Ser Um Milionário?” ganhou o DNA do brasileiro. E isso é ótimo.

Fabio Maksymczuk

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