HBO estreia documentário sobre um dos mentores mais controversos de Donald Trump

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“Bully. Covarde. Vítima. A História de Roy Cohn” (Bully. Coward. Victim. The Story of Roy Cohn), estreia na terça-feira (23), com exclusividade na HBO e HBO GO. O documentário retrata a vida e a morte do infame lobista e advogado norte-americano Roy Cohn, principal conselheiro do senador Joseph McCarthy e mentor político de Donald Trump. O filme tem início na década de 1950, quando ele começa a exercer influência na política norte-americana, e o acompanha até os anos 1980, quando se tornou um dos queridinhos da Casa Branca no governo Reagan e ativista contra a homossexualidade. Cohn morreu de AIDS em 1986.

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O documentário retrata o período em que Cohn ganhou notoriedade com suas acusações contra o casal Julius e Ethel Rosenberg. O episódio, que ficou conhecido como o caso dos “espiões atômicos”, é apresentado pela diretora Ivy Meeropol,, a partir de sua perspectiva única, como neta do casal. Meeropol passou parte de sua vida sentindo uma mescla de repulsa e fascínio pelo homem que acusou, condenou e lutou pela execução de seus avós. Baseado em um extenso material de arquivo recém-descoberto, o documentário compõe o relato mais revelador de Roy Cohn até hoje.

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“Bully. Covarde. Vítima. A História de Roy Cohn” estreou mundialmente em 2019 no Festival de Cinema de Nova York. Seu conteúdo é narrado por diversas vozes, entre familiares, amigos, funcionários e amores de Cohn, assim como pessoas que ele perseguiu – todas profundamente afetadas por isso. O documentário também conta com áudios inéditos de conversas francas entre Cohn e o jornalista Peter Manso, gravados no auge da carreira do advogado como lobista em Nova York.

Entre os principais períodos da vida de Cohn é retratada a sua fase em Provincetown, onde se sentia mais confortável com própria sexualidade e onde dividiu uma casa com Manso e com o escritor Norman Mailer. John Waters, Cindy Adams, Alan Dershowitz, Nathan Lane e Tony Kushner estão entre os entrevistados. Lane, que interpretou Cohn e recebeu o prêmio Pulitzer® de teatro em 2018 pela peça Anjos na América, contou como ele era perigoso e como exercia o poder por meio de insinuações e calúnias.

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“Bully. Covarde. Vítima. A História de Roy Cohn” estreia dia 23 de junho, às 20h15 na HBO e HBO GO.

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“Bully. Covarde. Vítima. A História de Roy Cohn” (Bully. Coward. Victim. The Story of Roy Cohn), estreia na terça-feira (23), com exclusividade na HBO e HBO GO. O documentário retrata a vida e a morte do infame lobista e advogado norte-americano Roy Cohn, principal conselheiro do senador Joseph McCarthy e mentor político de Donald Trump. O filme tem início na década de 1950, quando ele começa a exercer influência na política norte-americana, e o acompanha até os anos 1980, quando se tornou um dos queridinhos da Casa Branca no governo Reagan e ativista contra a homossexualidade. Cohn morreu de AIDS em 1986.

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O documentário retrata o período em que Cohn ganhou notoriedade com suas acusações contra o casal Julius e Ethel Rosenberg. O episódio, que ficou conhecido como o caso dos “espiões atômicos”, é apresentado pela diretora Ivy Meeropol,, a partir de sua perspectiva única, como neta do casal. Meeropol passou parte de sua vida sentindo uma mescla de repulsa e fascínio pelo homem que acusou, condenou e lutou pela execução de seus avós. Baseado em um extenso material de arquivo recém-descoberto, o documentário compõe o relato mais revelador de Roy Cohn até hoje.

“Bully. Covarde. Vítima. A História de Roy Cohn” estreou mundialmente em 2019 no Festival de Cinema de Nova York. Seu conteúdo é narrado por diversas vozes, entre familiares, amigos, funcionários e amores de Cohn, assim como pessoas que ele perseguiu – todas profundamente afetadas por isso. O documentário também conta com áudios inéditos de conversas francas entre Cohn e o jornalista Peter Manso, gravados no auge da carreira do advogado como lobista em Nova York.

Entre os principais períodos da vida de Cohn é retratada a sua fase em Provincetown, onde se sentia mais confortável com própria sexualidade e onde dividiu uma casa com Manso e com o escritor Norman Mailer. John Waters, Cindy Adams, Alan Dershowitz, Nathan Lane e Tony Kushner estão entre os entrevistados. Lane, que interpretou Cohn e recebeu o prêmio Pulitzer® de teatro em 2018 pela peça Anjos na América, contou como ele era perigoso e como exercia o poder por meio de insinuações e calúnias.

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“Bully. Covarde. Vítima. A História de Roy Cohn” estreia dia 23 de junho, às 20h15 na HBO e HBO GO.

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