Globoplay anuncia documentário e série de ficção sobre Marielle Franco

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As perguntas sobre o que aconteceu na noite do dia 14 de março de 2018, no Estácio, bairro do Centro do Rio de Janeiro, seguem sem respostas. “Marielle – O Documentário”, série original Globoplay em seis episódios que estreia na sexta-feira, dia 13 de março, conta a história da mulher que nasceu no Complexo da Maré, filha de Marinete e Antônio Silva, mãe de Luyara e companheira de Mônica Benício. Assassinada junto do motorista Anderson Gomes, marido de Agatha e pai do pequeno Arthur. O carro em que eles estavam foi alvejado quando voltavam de um encontro de mulheres na Lapa. Apenas a assessora Fernanda Chaves sobreviveu ao ataque.

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Foram cinco meses de produção deste material, que contém conteúdo audiovisual inédito e marca o início da produção de séries documentais do Jornalismo da Globo para o Globoplay. Ao longo dos seis episódios, o documentário registra momentos da adolescência da vereadora e de quando o motorista descobriu que seria pai. Conta com entrevistas com os familiares das vítimas, policiais, jornalistas que cobriram o caso, procuradores e autoridades políticas.

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“Estamos muito entusiasmados com mais esse espaço que se abre. É uma oportunidade sem igual para mostrar o talento de nossos profissionais em mais esse formato, a série documental. Jornalismo em profundidade, mostrando temas complexos em suas múltiplas facetas, seguindo os princípios do bom jornalismo que fará o público, tenho certeza, não perder um capítulo sequer. É uma linguagem diferente do que habitualmente fazemos, mas igualmente com grande qualidade. Marielle, o documentário, é uma excelente estreia. Outros títulos vão surpreender e agradar”, diz Ali Kamel, diretor de Jornalismo da Globo.

Sobre a estrutura narrativa da série, o diretor Caio Cavechini explica que há duas cronologias. “É um caso ainda sem respostas, com algumas reviravoltas ao longo desses dois anos. Isso é o que basicamente guia o documentário. Existem duas cronologias que correm paralelamente. A história de vida da Marielle e a do 14 de março até os dias de hoje, desde a investigação até a repercussão do caso, o impacto nas famílias e o surgimento das fake news. Essas duas narrativas acabam acontecendo de forma paralela, pois ao mesmo tempo em que avançamos numa determinada linha de investigação, mostramos algum detalhe da vida dela que o público ainda não sabe”, resume Cavechini.

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O documentário, que terá o primeiro episódio exibido no dia 12 de março na Globo, após o Big Brother Brasil e estreia dia 13 de março no Globoplay.

Série de ficção

O Globoplay também anunciou que contratou o cineasta José Padilha, de “Tropa de Elite”, “Narcos” e “O Mecanismo”, para o desenvolvimento e produção de uma série biográfica baseada na vida de Marielle Franco. Padilha será o produtor-executivo e o diretor do primeiro e do último episódios da série.

Os textos serão desenvolvidos a partir de argumento desenvolvido pela escritora e roteirista Antonia Pellegrino. O primeiro e o último episódio da série serão escritos por José Padilha e Antonia Pellegrino. Os demais serão roteirizados por um time de colaboradores, ainda a ser convidado para o projeto. Para liderar a sala de roteiristas, a Globo convidou o autor George Moura.

A trama de Marielle será biográfica, mas vários personagens serão composições, absorvendo características de mais de um envolvido na história, como milicianos. Com previsão de duas temporadas, a primeira vai girar em torno da biografia de Marielle Franco, culminando com as circunstâncias do crime que chocou o Brasil e o mundo. Já na segunda, o foco será nos mandantes e, se o caso for solucionado, na resolução do crime. A série será filmada no segundo semestre e tem previsão de estreia nos primeiros seis meses de 2021.

Curiosamente, a série já estava negociada com a Amazon quando a Globo resolveu “atravessar” o acordo. “José Padilha é o maior cineasta brasileiro da atualidade e é um privilégio tê-lo no Globoplay à frente de um projeto tão importante. Decidimos jogar luzes sobre a trajetória de Marielle Franco para que sua história, já conhecida no Brasil e no mundo, vá ainda mais longe – e Padilha ajudará a ampliar o alcance dessa história para grandes audiências”, revelou Erick Bretas, principal executivo do Globoplay.

Com direitos de exibição exclusivos do Globoplay no Brasil, a ideia é que o projeto ganhe o mundo. “Vamos buscar uma parceria internacional para viabilizar a exibição da série no mundo todo. A ideia é contar a incrível história vivida por ela para o maior número possível de pessoas, dentro e fora do país”, complementa Padilha.

 

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As perguntas sobre o que aconteceu na noite do dia 14 de março de 2018, no Estácio, bairro do Centro do Rio de Janeiro, seguem sem respostas. “Marielle – O Documentário”, série original Globoplay em seis episódios que estreia na sexta-feira, dia 13 de março, conta a história da mulher que nasceu no Complexo da Maré, filha de Marinete e Antônio Silva, mãe de Luyara e companheira de Mônica Benício. Assassinada junto do motorista Anderson Gomes, marido de Agatha e pai do pequeno Arthur. O carro em que eles estavam foi alvejado quando voltavam de um encontro de mulheres na Lapa. Apenas a assessora Fernanda Chaves sobreviveu ao ataque.

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Foram cinco meses de produção deste material, que contém conteúdo audiovisual inédito e marca o início da produção de séries documentais do Jornalismo da Globo para o Globoplay. Ao longo dos seis episódios, o documentário registra momentos da adolescência da vereadora e de quando o motorista descobriu que seria pai. Conta com entrevistas com os familiares das vítimas, policiais, jornalistas que cobriram o caso, procuradores e autoridades políticas.

“Estamos muito entusiasmados com mais esse espaço que se abre. É uma oportunidade sem igual para mostrar o talento de nossos profissionais em mais esse formato, a série documental. Jornalismo em profundidade, mostrando temas complexos em suas múltiplas facetas, seguindo os princípios do bom jornalismo que fará o público, tenho certeza, não perder um capítulo sequer. É uma linguagem diferente do que habitualmente fazemos, mas igualmente com grande qualidade. Marielle, o documentário, é uma excelente estreia. Outros títulos vão surpreender e agradar”, diz Ali Kamel, diretor de Jornalismo da Globo.

Sobre a estrutura narrativa da série, o diretor Caio Cavechini explica que há duas cronologias. “É um caso ainda sem respostas, com algumas reviravoltas ao longo desses dois anos. Isso é o que basicamente guia o documentário. Existem duas cronologias que correm paralelamente. A história de vida da Marielle e a do 14 de março até os dias de hoje, desde a investigação até a repercussão do caso, o impacto nas famílias e o surgimento das fake news. Essas duas narrativas acabam acontecendo de forma paralela, pois ao mesmo tempo em que avançamos numa determinada linha de investigação, mostramos algum detalhe da vida dela que o público ainda não sabe”, resume Cavechini.

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O documentário, que terá o primeiro episódio exibido no dia 12 de março na Globo, após o Big Brother Brasil e estreia dia 13 de março no Globoplay.

Série de ficção

O Globoplay também anunciou que contratou o cineasta José Padilha, de “Tropa de Elite”, “Narcos” e “O Mecanismo”, para o desenvolvimento e produção de uma série biográfica baseada na vida de Marielle Franco. Padilha será o produtor-executivo e o diretor do primeiro e do último episódios da série.

Os textos serão desenvolvidos a partir de argumento desenvolvido pela escritora e roteirista Antonia Pellegrino. O primeiro e o último episódio da série serão escritos por José Padilha e Antonia Pellegrino. Os demais serão roteirizados por um time de colaboradores, ainda a ser convidado para o projeto. Para liderar a sala de roteiristas, a Globo convidou o autor George Moura.

A trama de Marielle será biográfica, mas vários personagens serão composições, absorvendo características de mais de um envolvido na história, como milicianos. Com previsão de duas temporadas, a primeira vai girar em torno da biografia de Marielle Franco, culminando com as circunstâncias do crime que chocou o Brasil e o mundo. Já na segunda, o foco será nos mandantes e, se o caso for solucionado, na resolução do crime. A série será filmada no segundo semestre e tem previsão de estreia nos primeiros seis meses de 2021.

Curiosamente, a série já estava negociada com a Amazon quando a Globo resolveu “atravessar” o acordo. “José Padilha é o maior cineasta brasileiro da atualidade e é um privilégio tê-lo no Globoplay à frente de um projeto tão importante. Decidimos jogar luzes sobre a trajetória de Marielle Franco para que sua história, já conhecida no Brasil e no mundo, vá ainda mais longe – e Padilha ajudará a ampliar o alcance dessa história para grandes audiências”, revelou Erick Bretas, principal executivo do Globoplay.

Com direitos de exibição exclusivos do Globoplay no Brasil, a ideia é que o projeto ganhe o mundo. “Vamos buscar uma parceria internacional para viabilizar a exibição da série no mundo todo. A ideia é contar a incrível história vivida por ela para o maior número possível de pessoas, dentro e fora do país”, complementa Padilha.

 

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