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    Globo estreia quinta versão de “Éramos Seis”

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    Nesta segunda (30), o romance “Éramos Seis” vai ganhar sua quinta versão televisiva, dessa vez na Globo. O drama de época foi escrito originalmente por Maria José Dupré, no romance homônimo de 1943, mas a refilmagem atual é inspirada no texto de 1994, de Sílvio de Abreu e Rubens Ewald Filho.

    A obra já foi levada para a TV em várias emissoras, além de ter virado uma radionovela e um filme na Argentina, ambos em 1945. A primeira versão foi produzida pela Record TV, em 1958; a segunda e terceira adaptações foram na TV Tupi e a quarta verão foi no SBT.

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    Para quem vai embarcar na história pela primeira vez, a saga acompanha os seis integrantes da família Lemos, dos anos 1920 aos 1940. Lola, a matriarca, considera o casarão em que mora, na capital paulista, a alma da família. Para ela, os quatro filhos e o marido compõem uma instituição a ser preservada a qualquer custo.

    Lola e Júlio têm quatro filhos: Carlos (Xande Valois/ Danilo Mesquita), o mais velho e mais responsável, muito educado, prestativo e bom aluno, ele é motivo de orgulho para os pais; Alfredo (Pedro Sol/ Nicolas Prattes), que é o oposto de Carlos, vai mal na escola, é o pivô de confusões em casa e com os vizinhos, e tem raiva da perfeição do irmão, com quem vive em pé de guerra; Isabel (Maju Lima/ Giullia Buscacio), determinada e independente, por ser a única mulher é o xodó do pai, que tende a fazer as suas vontades; e Julinho (Davi de Oliveira/ André Luiz Frambach), o mais novo, carinhoso com todos, principalmente com a mãe, e que desde criança demonstra habilidade para lidar com dinheiro.

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    Lola é responsável pela educação dos quatro e pela ordem da casa, onde conta com a ajuda de Durvalina (Virgínia Rosa). Enquanto Lola segura as pontas no dia a dia da Avenida Angélica, Júlio, como era comum na época, é o principal responsável pelo provento que mantém as contas pagas. Ele trabalha em uma loja de tecidos e passa o dia fora. Esforça-se bastante para receber mensalmente seu ordenado e tem a ambição de ser promovido por Assad (Werner Schünemann), proprietário da loja.

    Ao longo de três décadas, acompanhamos a história dessa família, que vive momentos de superação nos quais os laços fortalecidos pelo afeto, amizade e esperança são imprescindíveis para que ela se mantenha unida.                           

    “Éramos Seis” substitui “Orfãos da Terra”, às 18h20, a partir do dia 30 de setembro na Globo.

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    Nesta segunda (30), o romance “Éramos Seis” vai ganhar sua quinta versão televisiva, dessa vez na Globo. O drama de época foi escrito originalmente por Maria José Dupré, no romance homônimo de 1943, mas a refilmagem atual é inspirada no texto de 1994, de Sílvio de Abreu e Rubens Ewald Filho.

    A obra já foi levada para a TV em várias emissoras, além de ter virado uma radionovela e um filme na Argentina, ambos em 1945. A primeira versão foi produzida pela Record TV, em 1958; a segunda e terceira adaptações foram na TV Tupi e a quarta verão foi no SBT.

    Para quem vai embarcar na história pela primeira vez, a saga acompanha os seis integrantes da família Lemos, dos anos 1920 aos 1940. Lola, a matriarca, considera o casarão em que mora, na capital paulista, a alma da família. Para ela, os quatro filhos e o marido compõem uma instituição a ser preservada a qualquer custo.

    Lola e Júlio têm quatro filhos: Carlos (Xande Valois/ Danilo Mesquita), o mais velho e mais responsável, muito educado, prestativo e bom aluno, ele é motivo de orgulho para os pais; Alfredo (Pedro Sol/ Nicolas Prattes), que é o oposto de Carlos, vai mal na escola, é o pivô de confusões em casa e com os vizinhos, e tem raiva da perfeição do irmão, com quem vive em pé de guerra; Isabel (Maju Lima/ Giullia Buscacio), determinada e independente, por ser a única mulher é o xodó do pai, que tende a fazer as suas vontades; e Julinho (Davi de Oliveira/ André Luiz Frambach), o mais novo, carinhoso com todos, principalmente com a mãe, e que desde criança demonstra habilidade para lidar com dinheiro.

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    Lola é responsável pela educação dos quatro e pela ordem da casa, onde conta com a ajuda de Durvalina (Virgínia Rosa). Enquanto Lola segura as pontas no dia a dia da Avenida Angélica, Júlio, como era comum na época, é o principal responsável pelo provento que mantém as contas pagas. Ele trabalha em uma loja de tecidos e passa o dia fora. Esforça-se bastante para receber mensalmente seu ordenado e tem a ambição de ser promovido por Assad (Werner Schünemann), proprietário da loja.

    Ao longo de três décadas, acompanhamos a história dessa família, que vive momentos de superação nos quais os laços fortalecidos pelo afeto, amizade e esperança são imprescindíveis para que ela se mantenha unida.                           

    “Éramos Seis” substitui “Orfãos da Terra”, às 18h20, a partir do dia 30 de setembro na Globo.

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