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    Globo erra em sucessões

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    Fabio Maksymczukhttp://www.fabiotv.com.br/
    Jornalista, membro do júri de TV na APCA, editor do portal FABIOTV, blogueiro e colunista do Além da Tela, com passagem pelo Portal Imprensa (2009/15) e UOL TV Blogs

    Olá, internautas

    O Grupo Globo vive um momento de renovação em sua programação. O conglomerado aposta em remexidas que quebram o hábito do telespectador. Algumas sucessões não conquistam bom desempenho e desagradam parcela importante do público.

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    A emissora surpreendeu com a saída de Carlos Tramontina que há muitos anos apresentava, com brilhantismo, segurança e credibilidade, o “SP2”. O canal platinado apostou em José Roberto Burnier que, também há muitos anos, trabalhou como repórter do então SPTV. Nos últimos tempos, era apresentador da GloboNews e foi realocado para o telejornal paulista.

    Nesse período, Burnier comprova que é melhor repórter a apresentador. A postura do jornalista à frente do “SP2” fortalece o saudosismo do público com Tramontina. Escolha equivocada.

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    Já na programação matinal, Louro José deixou saudades. Figura insubstituível de Tom Veiga que há décadas formava uma ótima dupla com Ana Maria Braga. Eis que a TV Globo resolve, de supetão, apostar em novo mascote para o matinal. Sem a menor necessidade.

    E para piorar a situação, a mesmíssima figura de um papagaio que remete ao saudoso Louro José. Agora, é o Louro Mané, filho de José, que não se encaixou ao lado da apresentadora. Erro grosseiro. Outra sucessão equivocada.

    Na GloboNews, o mesmo acontece. O jornalista Erick Bang, que brilhava há anos à frente da Edição da Meia-Noite, foi substituído por Narayanna Borges que também não está à altura do antecessor. Estilo completamente diferente.

    E não para por aí. Até nas ondas do rádio a sucessão cria ruídos. No CBN São Paulo, a ótima Fabiola Cidral deveria ter sido substituída por Petria Chaves. Porém, apostaram em Debora Freitas que apresenta um estilo sisudo em comparação à antecessora. Fernando Andrade divide agora a apresentação do radiojornal. Poderia ter sido efetivado como único titular.

    E sem falar que parte dos telespectadores ainda estranha Luciano Huck à frente do “Domingão”. Comparações entre Fausto Silva e o paulistano no comando do Dança dos Famosos ganharam espaço.

    As sucessões deveriam ter sido melhores estudadas.

    Fabio Maksymczuk

     

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    Olá, internautas

    O Grupo Globo vive um momento de renovação em sua programação. O conglomerado aposta em remexidas que quebram o hábito do telespectador. Algumas sucessões não conquistam bom desempenho e desagradam parcela importante do público.

    A emissora surpreendeu com a saída de Carlos Tramontina que há muitos anos apresentava, com brilhantismo, segurança e credibilidade, o “SP2”. O canal platinado apostou em José Roberto Burnier que, também há muitos anos, trabalhou como repórter do então SPTV. Nos últimos tempos, era apresentador da GloboNews e foi realocado para o telejornal paulista.

    Nesse período, Burnier comprova que é melhor repórter a apresentador. A postura do jornalista à frente do “SP2” fortalece o saudosismo do público com Tramontina. Escolha equivocada.

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    E para piorar a situação, a mesmíssima figura de um papagaio que remete ao saudoso Louro José. Agora, é o Louro Mané, filho de José, que não se encaixou ao lado da apresentadora. Erro grosseiro. Outra sucessão equivocada.

    Na GloboNews, o mesmo acontece. O jornalista Erick Bang, que brilhava há anos à frente da Edição da Meia-Noite, foi substituído por Narayanna Borges que também não está à altura do antecessor. Estilo completamente diferente.

    E não para por aí. Até nas ondas do rádio a sucessão cria ruídos. No CBN São Paulo, a ótima Fabiola Cidral deveria ter sido substituída por Petria Chaves. Porém, apostaram em Debora Freitas que apresenta um estilo sisudo em comparação à antecessora. Fernando Andrade divide agora a apresentação do radiojornal. Poderia ter sido efetivado como único titular.

    E sem falar que parte dos telespectadores ainda estranha Luciano Huck à frente do “Domingão”. Comparações entre Fausto Silva e o paulistano no comando do Dança dos Famosos ganharam espaço.

    As sucessões deveriam ter sido melhores estudadas.

    Fabio Maksymczuk

     

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