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    Fim do DGO e novo SKY+. O que muda no streaming?

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    Guilherme Santos
    Jornalista e entusiasta no mercado de TV e streaming | guilherme@alemdatela.com

    Como você leu aqui, a partir de quarta-feira, 6 de dezembro, a marca DGO, que já foi DIRECTV GO, muda de nome no Brasil. A marca SKY+, que no passado já foi utilizada pela operadora SKY para o seu primeiro decodificador com gravador digital integrado (DVR), agora ressuscita como serviço de streaming. Mas o que muda?

    Na prática, não muda muita coisa. O Além da Tela apurou que, na virada de marca, o assinante verá apenas uma nova imagem: o site do serviço passa a ser www.skymais.com.br a partir do dia 6, quando os aplicativos disponíveis na web, celulares e tablets e Smart TVs também serão atualizados como SKY+.

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    O assinante do SKY+ que já tinha DGO também não terá mudanças em seu contrato, já que a razão social do streaming permanece a mesma: “STREAMCO DISTRIBUICAO DE VIDEO BRASIL LTDA”. Assim, todas as condições e promoções vigentes antes da mudança de marca continuarão valendo normalmente.

    Os planos de assinatura também permanecem os mesmos – com ou sem Paramount+ – assim como as opções de “Conteúdos Extra”, com HBO Max, Telecine, STAR+, Disney+, Premiere, Combate, ESPN Extra, Nosso Futebol e UFC Fight Pass.

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    Novos canais e funcionalidades serão lançados só a partir do ano que vem. A única diferença, em relação à reprodução de conteúdos, é que no SKY+ será possível assistir aos conteúdos simultaneamente em até 3 aparelhos diferentes, contra 2 do antigo DGO.

    SKY+: uma marca que ressuscita no mercado brasileiro

    A marca SKY+ não é nova, e completaria 20 anos de existência no ano de 2024, caso não tivesse sido extinta pela SKY há alguns anos.

    Em 2004, o SKY+ foi o primeiro decodificador com gravador digital integrado lançado no mercado brasileiro (“DVR”). Com preços que variavam, na época, entre R$ 999 e R$ 1.200, permitia gravar cerca de 50 horas de programação, com uma capacidade de 80 GB.

    O equipamento foi pioneiro em permitir pausar transmissões ao vivo e transmitia em Dolby Digital, na época utilizado apenas em aparelhos de DVD.

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    Como você leu aqui, a partir de quarta-feira, 6 de dezembro, a marca DGO, que já foi DIRECTV GO, muda de nome no Brasil. A marca SKY+, que no passado já foi utilizada pela operadora SKY para o seu primeiro decodificador com gravador digital integrado (DVR), agora ressuscita como serviço de streaming. Mas o que muda?

    Na prática, não muda muita coisa. O Além da Tela apurou que, na virada de marca, o assinante verá apenas uma nova imagem: o site do serviço passa a ser www.skymais.com.br a partir do dia 6, quando os aplicativos disponíveis na web, celulares e tablets e Smart TVs também serão atualizados como SKY+.

    O assinante do SKY+ que já tinha DGO também não terá mudanças em seu contrato, já que a razão social do streaming permanece a mesma: “STREAMCO DISTRIBUICAO DE VIDEO BRASIL LTDA”. Assim, todas as condições e promoções vigentes antes da mudança de marca continuarão valendo normalmente.

    Os planos de assinatura também permanecem os mesmos – com ou sem Paramount+ – assim como as opções de “Conteúdos Extra”, com HBO Max, Telecine, STAR+, Disney+, Premiere, Combate, ESPN Extra, Nosso Futebol e UFC Fight Pass.

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    Novos canais e funcionalidades serão lançados só a partir do ano que vem. A única diferença, em relação à reprodução de conteúdos, é que no SKY+ será possível assistir aos conteúdos simultaneamente em até 3 aparelhos diferentes, contra 2 do antigo DGO.

    SKY+: uma marca que ressuscita no mercado brasileiro

    A marca SKY+ não é nova, e completaria 20 anos de existência no ano de 2024, caso não tivesse sido extinta pela SKY há alguns anos.

    Em 2004, o SKY+ foi o primeiro decodificador com gravador digital integrado lançado no mercado brasileiro (“DVR”). Com preços que variavam, na época, entre R$ 999 e R$ 1.200, permitia gravar cerca de 50 horas de programação, com uma capacidade de 80 GB.

    O equipamento foi pioneiro em permitir pausar transmissões ao vivo e transmitia em Dolby Digital, na época utilizado apenas em aparelhos de DVD.

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