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    Fantástico discute a descriminalização da maconha

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    Liberar ou não liberar o consumo, o porte e até o comércio de maconha no Brasil? A questão, tema da reportagem especial do ‘Fantástico’ deste domingo, dia 24, está sendo discutida no Supremo Tribunal Federal e o repórter Marcelo Canellas vai às ruas para entender os desafios do combate ao tráfico no país. O programa também mostra experiências de outros países. O Chile, por exemplo, criou o Tribunal de Tratamento de Drogas, para casos de usuários e portadores de pequenas quantidades de drogas. As penas incluem tratamento em clínicas conveniadas e a obrigatoriedade de se apresentar todo mês no fórum para uma sabatina.

    O segundo episódio de ‘A Fórmula do Sabor’ acompanha a transformação dos alimentos e processos químicos que geralmente não acompanhamos. O arroz, por exemplo, praticamente não tem valor nutritivo quando está cru: a combinação de água e calor é fundamental para sua mudança. Com o alimento ampliado 600 vezes, é possível ver as células inchando e o grão virando carboidrato. O processo de assar um pão mostra a “massa mãe”, uma combinação de água, farinha de trigo integral e levedura que, se armazenada em temperatura e umidade ideais, pode durar dezenas de anos.

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    A série ‘Nelson Por Ele Mesmo’ chega ao quarto episódio falando de amor e mostrando a relação do dramaturgo com o sentimento que ele sempre buscou. “Ele gostava muito de mulher e de sexo. Era um romântico incurável e buscava o amor incondicional, o amor total” conta sua filha, Sonia Rodrigues. “Ele atribuía tudo à falta de amor. E usava isso como justificativa para as infidelidades. Se apaixonava e, se aquilo acabava, é porque não era o amor eterno. Acho uma boa desculpa. Uma desculpa engenhosa”.

    Ernesto Paglia apresenta, em primeira mão, um estudo sobre raios no Brasil, o primeiro em 15 anos. O levantamento mostra que os municípios com maior incidência do fenômeno não ficam no Sudeste, como se acreditava em 2002, mas no Norte. Entre as capitais, Rio Branco é a campeã de casos, mas Porto Velho é onde se corre maior risco de morrer por causa de um. O repórter conta histórias como a da eletricista que foi atingida e sobreviveu; e a do rapaz que faleceu durante sua festa de aniversário de 17 anos.

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