“Falas da Terra” traz indagações pertinentes na TV Globo

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Fabio Maksymczukhttp://www.fabiotv.com.br/
Jornalista, membro do júri de TV na APCA, editor do portal FABIOTV, blogueiro e colunista do Além da Tela, com passagem pelo Portal Imprensa (2009/15) e UOL TV Blogs

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A série “Falas” retomou o vigor neste ano. Na última segunda-feira (15/04), em virtude da Semana do Dia dos Povos Indígenas, a TV Globo exibiu “Falas da Terra”, sob comando de Zahy Tentehar.

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O especial trouxe indagações interessantes sobre os chamados “povos originários”. A atração propôs uma mudança nos livros didáticos. Defendeu a troca da expressão “Descobrimento” por “Grande Invasão em 1500” quando portugueses desembarcaram em terras com 5 milhões de indígenas. O programa destacou que os Tupinambás são considerados os mais antigos no território que já foi chamado de “Pindorama”, agora denominado Brasil.

Em outro momento, “Falas da Terra” defendeu que ocorre um genocídio de indígenas há mais de 500 anos. Em uma longa e contínua guerra que permanece invisível para a grande maioria dos brasileiros, mais atenta com conflitos em Israel ou Ucrânia.

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De acordo com a narrativa do especial, os indígenas seriam os guardiães da Natureza e poderiam ser responsáveis diretos pelo combate à mudança climática. Nesse momento, apareceu uma boa reflexão. “Colocar ordem no progresso”.

“Falas da Terra” cumpre a sua missão em dar o chamado “lugar de fala” aos indígenas na maior emissora do País.

Fabio Maksymczuk

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A série “Falas” retomou o vigor neste ano. Na última segunda-feira (15/04), em virtude da Semana do Dia dos Povos Indígenas, a TV Globo exibiu “Falas da Terra”, sob comando de Zahy Tentehar.

O especial trouxe indagações interessantes sobre os chamados “povos originários”. A atração propôs uma mudança nos livros didáticos. Defendeu a troca da expressão “Descobrimento” por “Grande Invasão em 1500” quando portugueses desembarcaram em terras com 5 milhões de indígenas. O programa destacou que os Tupinambás são considerados os mais antigos no território que já foi chamado de “Pindorama”, agora denominado Brasil.

Em outro momento, “Falas da Terra” defendeu que ocorre um genocídio de indígenas há mais de 500 anos. Em uma longa e contínua guerra que permanece invisível para a grande maioria dos brasileiros, mais atenta com conflitos em Israel ou Ucrânia.

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De acordo com a narrativa do especial, os indígenas seriam os guardiães da Natureza e poderiam ser responsáveis diretos pelo combate à mudança climática. Nesse momento, apareceu uma boa reflexão. “Colocar ordem no progresso”.

“Falas da Terra” cumpre a sua missão em dar o chamado “lugar de fala” aos indígenas na maior emissora do País.

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