Declaração forte marca “Falas Negras”

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Fabio Maksymczukhttp://www.fabiotv.com.br/
Jornalista, membro do júri de TV na APCA, editor do portal FABIOTV, blogueiro e colunista do Além da Tela, com passagem pelo Portal Imprensa (2009/15) e UOL TV Blogs

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Neste sábado (20/11), a TV Globo celebrou, mais uma vez, o Dia da Consciência Negra com o especial “Falas Negras” que, no ano passado, reverberou positivamente junto ao público.

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Diferente da edição de 2020, que apostou na teledramaturgia para destacar os ícones brasileiros e internacionais da história da comunidade afrodescendente, a TV Globo colocou em foco a professora mato-grossense Ana Fernandes, o produtor audiovisual Crystom Rodrigues, o pedreiro baiano Geomar Rabelo, a chef e empreendedora social Negralinda e a médica carioca Fátima Oladejo.

“Falas Negras” enveredou para a trilha de documentário com uma narrativa mais cadenciada que combinou com o estilo da antecessora na programação, Um Lugar ao Sol, que enfrenta rejeição do telespectador. Diante de tal escolha, “Falas Negras” também enfrentou dificuldades nos índices de audiência.

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Os entrevistados relataram os desafios que enfrentam na sociedade brasileira.  O gaúcho Crystom Rodrigues foi o responsável pela declaração mais forte do especial. Ele ressaltou que o Estado do Rio Grande do Sul é o mais racista do Brasil. Falou com convicção e resgatou as raízes de tal percepção, através da Guerra dos Farrapos com o assassinato de centenas de negros.

O ciclo “Projeto Identidade”, formado por Falas da Terra (o melhor produzido neste ano), Falas Femininas, Falas de Orgulho, Falas da Vida e Falas Negras, fortalece a representatividade na programação da TV Globo. Transmite a atual preocupação da emissora em valorizar diversos nichos da sociedade que se percebem desvalorizados nos meios de comunicação.

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Neste sábado (20/11), a TV Globo celebrou, mais uma vez, o Dia da Consciência Negra com o especial “Falas Negras” que, no ano passado, reverberou positivamente junto ao público.

Diferente da edição de 2020, que apostou na teledramaturgia para destacar os ícones brasileiros e internacionais da história da comunidade afrodescendente, a TV Globo colocou em foco a professora mato-grossense Ana Fernandes, o produtor audiovisual Crystom Rodrigues, o pedreiro baiano Geomar Rabelo, a chef e empreendedora social Negralinda e a médica carioca Fátima Oladejo.

“Falas Negras” enveredou para a trilha de documentário com uma narrativa mais cadenciada que combinou com o estilo da antecessora na programação, Um Lugar ao Sol, que enfrenta rejeição do telespectador. Diante de tal escolha, “Falas Negras” também enfrentou dificuldades nos índices de audiência.

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Os entrevistados relataram os desafios que enfrentam na sociedade brasileira.  O gaúcho Crystom Rodrigues foi o responsável pela declaração mais forte do especial. Ele ressaltou que o Estado do Rio Grande do Sul é o mais racista do Brasil. Falou com convicção e resgatou as raízes de tal percepção, através da Guerra dos Farrapos com o assassinato de centenas de negros.

O ciclo “Projeto Identidade”, formado por Falas da Terra (o melhor produzido neste ano), Falas Femininas, Falas de Orgulho, Falas da Vida e Falas Negras, fortalece a representatividade na programação da TV Globo. Transmite a atual preocupação da emissora em valorizar diversos nichos da sociedade que se percebem desvalorizados nos meios de comunicação.

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