Debate na Band apazigua ânimos de Lula e Bolsonaro (Fabio Maksymczuk)

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Fabio Maksymczukhttp://www.fabiotv.com.br/
Jornalista, membro do júri de TV na APCA, editor do portal FABIOTV, blogueiro e colunista do Além da Tela, com passagem pelo Portal Imprensa (2009/15) e UOL TV Blogs

No último domingo (16/10), a Band, em parceria com TV Cultura, UOL e Folha de S.Paulo, promoveu o primeiro debate presidencial do segundo turno das Eleições 2022. Diferente do encontro da TV Globo que marcou o encerramento do primeiro turno, o evento realizado nos estúdios no Morumbi ficou marcado pelo apaziguamento dos ânimos de Lula (PT) e Bolsonaro (PL).

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Não ocorreram arroubos dos candidatos. Por outro lado, o debate, comandado por Adriana Araújo e Eduardo Oinegue, do Grupo Bandeirantes de Comunicação, nos dois primeiros blocos, e no último com mediação do diretor de Jornalismo da TV Cultura Leão Serva e pela jornalista Fabíola Cidral, do portal UOL, apresentou superficialidade sobre os desafios que serão encarados a partir de 2023.

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Lula escapuliu sobre o nome do novo ministro da Fazenda. Bolsonaro preferiu falar sobre a “esquerda” que controla Nicarágua e Venezuela. Nada de concreto.

A entrada de Vera Magalhães criou expectativa, diante da postura de Bolsonaro com a jornalista no primeiro debate. Desta vez, o presidente também apaziguou os ânimos. “Prezada Vera Magalhães, prazer em revê-la”, disse. Já Rodolfo Schneider fez três perguntas complexas para Bolsonaro e Lula responderem em 1 minuto e meio. Muito complicado.

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No geral, o debate não remexeu as placas tectônicas da disputa presidencial. Mesmo assim, a Band reafirmou o seu compromisso com a democracia. E isso é ótimo.

Fabio Maksymczuk

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No último domingo (16/10), a Band, em parceria com TV Cultura, UOL e Folha de S.Paulo, promoveu o primeiro debate presidencial do segundo turno das Eleições 2022. Diferente do encontro da TV Globo que marcou o encerramento do primeiro turno, o evento realizado nos estúdios no Morumbi ficou marcado pelo apaziguamento dos ânimos de Lula (PT) e Bolsonaro (PL).

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Não ocorreram arroubos dos candidatos. Por outro lado, o debate, comandado por Adriana Araújo e Eduardo Oinegue, do Grupo Bandeirantes de Comunicação, nos dois primeiros blocos, e no último com mediação do diretor de Jornalismo da TV Cultura Leão Serva e pela jornalista Fabíola Cidral, do portal UOL, apresentou superficialidade sobre os desafios que serão encarados a partir de 2023.

Lula escapuliu sobre o nome do novo ministro da Fazenda. Bolsonaro preferiu falar sobre a “esquerda” que controla Nicarágua e Venezuela. Nada de concreto.

A entrada de Vera Magalhães criou expectativa, diante da postura de Bolsonaro com a jornalista no primeiro debate. Desta vez, o presidente também apaziguou os ânimos. “Prezada Vera Magalhães, prazer em revê-la”, disse. Já Rodolfo Schneider fez três perguntas complexas para Bolsonaro e Lula responderem em 1 minuto e meio. Muito complicado.

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No geral, o debate não remexeu as placas tectônicas da disputa presidencial. Mesmo assim, a Band reafirmou o seu compromisso com a democracia. E isso é ótimo.

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