Criatividade supera limitação em “Diário de Um Confinado”

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Ricardo Marques
Entusiasta sobre TV por assinatura e recepção via satélite. Publica sobre o mercado brasileiro, destaques da HBO e Telecine. Doutor em Estudos Literários.

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Neste sábado (25/07), a TV Globo exibiu o último episódio do “Diário de Um Confinado”. A atração, que ocupou a faixa do insosso Zorra, divertiu o telespectador ao trazer Murilo, personagem interpretado por Bruno Mazzeo, em suas peripécias durante a quarentena.

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Seguindo os protocolos da produção remota, o próprio elenco, dirigido por Joana Jabace, esposa de Mazzeo, captou as cenas através de um kit de gravação por celular, preparado para uso individual e enviado à residência de cada um.

Mazzeo surgiu impecável ao interpretar o homem solteiro, confinado em seu apartamento, que desconhecia os afazeres domésticos. Tiradas ótimas. Humor que provocou risos no público. Renata Sorrah, que viveu a mãe neurótica de Murilo, também sobressaiu na produção. Estava ótima.

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“Diário de Um Confinado” é mais um esforço de atores e demais profissionais em oferecer conteúdo inédito ao telespectador. E esse material foi de ótima qualidade. A criatividade superou as limitações impostas pela pandemia do novo Coronavírus.

Fabio Maksymczuk

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Neste sábado (25/07), a TV Globo exibiu o último episódio do “Diário de Um Confinado”. A atração, que ocupou a faixa do insosso Zorra, divertiu o telespectador ao trazer Murilo, personagem interpretado por Bruno Mazzeo, em suas peripécias durante a quarentena.

Seguindo os protocolos da produção remota, o próprio elenco, dirigido por Joana Jabace, esposa de Mazzeo, captou as cenas através de um kit de gravação por celular, preparado para uso individual e enviado à residência de cada um.

Mazzeo surgiu impecável ao interpretar o homem solteiro, confinado em seu apartamento, que desconhecia os afazeres domésticos. Tiradas ótimas. Humor que provocou risos no público. Renata Sorrah, que viveu a mãe neurótica de Murilo, também sobressaiu na produção. Estava ótima.

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