Confira os piores da TV brasileira em 2020

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Fabio Maksymczukhttp://www.fabiotv.com.br/
Jornalista, membro do júri de TV na APCA, editor do portal FABIOTV, blogueiro e colunista do Além da Tela, com passagem pelo Portal Imprensa (2009/15) e UOL TV Blogs

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Diante da pandemia do novo Coronavírus que afetou diretamente as produções televisivas, o nosso tradicional balanço com os piores da TV brasileira sofrerá ajustes. Segue a lista.

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PIOR REPRISE DE NOVELA: Apocalipse

A Record TV escalou a pior novela exibida na emissora desde 2004. “Apocalipse” foi a trama, dentre todas (inclusive minisséries), que mais segmentou uma trilha religiosa. E o resultado ficou ruim. Até mesmo os efeitos especiais não despertaram repercussão, como ocorreu em “Os Dez Mandamentos.

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PIOR PROGRAMA ESPORTIVO: Arena SBT 

“Arena SBT” atinge, com frequência, os mais baixos índices de audiência dentro de toda a programação da emissora de Silvio Santos. O programa repete o formato surrado das “mesas redondas” que já vem sendo desconstruído por outras emissoras. Não desperta interesse no telespectador na faixa da meia-noite.

PIOR REALITY SHOW: Made In Japão

O reality enfrentou severas dificuldades nos índices de audiência. Sabrina Sato não conseguiu se transformar em uma âncora do programa. Em diversos momentos, a apresentadora gritava e dava risada à toa. O elenco reforçou a impressão de reality requentado. Ex-participantes de outros realities enfrentaram os desafios e o confinamento. Em um elenco enxuto, Luiza Ambiel, Flavio Mendonça e Dhomini ressurgiram, após 15 anos, da Casa dos Artistas e BBB.

PIOR APRESENTADOR (A): Otaviano Costa 

O estilo “exagerado” de Otaviano apareceu como um ruído no “Extreme Makeover Brasil”, atração exibida no GNT. O apresentador não consegue passar naturalidade no vídeo. Forçou situações para ser “engraçado” e “companheiro” das pessoas envolvidas na reforma das residências.

FIASCO DO ANO: Aqui na Band 

“Aqui na Band” não engrenou nos índices de audiência durante o seu ano de existência. A saída de Silvia Poppovic foi a última cartada para tentar modificar a situação. Sem êxito. Luis Ernesto Lacombe se transformou em baluarte do ideário do presidente Jair Bolsonaro. O modelo adotado com diversos especialistas sucumbiu com a demissão de colaboradores. O matinal se transformou em grandes debates sobre o universo político. Fracassou.

PIOR PROGRAMA DA TELEVISÃO BRASILEIRA: Triturando

A faixa vespertina do SBT enfrenta sérias dificuldades. Fofocalizando se transformou em Triturando que se modifica, do nada, em “Notícias Impressionantes” que se transmutou novamente em “Triturando”. Livia Andrade e Mara Maravilha foram afastadas. Entraram Ana Paula Renault e Flor. Ana Paula possui uma legião de fãs, mas também carrega expressiva taxa de rejeição do telespectador. Ela, sozinha, não levou mais público ao vespertino. Neste ano, a trupe liderada por Chris Flores analisava, entre outros assuntos, músicas dos anos 40 e 50. Com os “grandes sucessos da música brasileira”, “Triturando” triturava, na realidade, a paciência do telespectador.

Fabio Maksymczuk

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Diante da pandemia do novo Coronavírus que afetou diretamente as produções televisivas, o nosso tradicional balanço com os piores da TV brasileira sofrerá ajustes. Segue a lista.

PIOR REPRISE DE NOVELA: Apocalipse

A Record TV escalou a pior novela exibida na emissora desde 2004. “Apocalipse” foi a trama, dentre todas (inclusive minisséries), que mais segmentou uma trilha religiosa. E o resultado ficou ruim. Até mesmo os efeitos especiais não despertaram repercussão, como ocorreu em “Os Dez Mandamentos.

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PIOR PROGRAMA ESPORTIVO: Arena SBT 

“Arena SBT” atinge, com frequência, os mais baixos índices de audiência dentro de toda a programação da emissora de Silvio Santos. O programa repete o formato surrado das “mesas redondas” que já vem sendo desconstruído por outras emissoras. Não desperta interesse no telespectador na faixa da meia-noite.

PIOR REALITY SHOW: Made In Japão

O reality enfrentou severas dificuldades nos índices de audiência. Sabrina Sato não conseguiu se transformar em uma âncora do programa. Em diversos momentos, a apresentadora gritava e dava risada à toa. O elenco reforçou a impressão de reality requentado. Ex-participantes de outros realities enfrentaram os desafios e o confinamento. Em um elenco enxuto, Luiza Ambiel, Flavio Mendonça e Dhomini ressurgiram, após 15 anos, da Casa dos Artistas e BBB.

PIOR APRESENTADOR (A): Otaviano Costa 

O estilo “exagerado” de Otaviano apareceu como um ruído no “Extreme Makeover Brasil”, atração exibida no GNT. O apresentador não consegue passar naturalidade no vídeo. Forçou situações para ser “engraçado” e “companheiro” das pessoas envolvidas na reforma das residências.

FIASCO DO ANO: Aqui na Band 

“Aqui na Band” não engrenou nos índices de audiência durante o seu ano de existência. A saída de Silvia Poppovic foi a última cartada para tentar modificar a situação. Sem êxito. Luis Ernesto Lacombe se transformou em baluarte do ideário do presidente Jair Bolsonaro. O modelo adotado com diversos especialistas sucumbiu com a demissão de colaboradores. O matinal se transformou em grandes debates sobre o universo político. Fracassou.

PIOR PROGRAMA DA TELEVISÃO BRASILEIRA: Triturando

A faixa vespertina do SBT enfrenta sérias dificuldades. Fofocalizando se transformou em Triturando que se modifica, do nada, em “Notícias Impressionantes” que se transmutou novamente em “Triturando”. Livia Andrade e Mara Maravilha foram afastadas. Entraram Ana Paula Renault e Flor. Ana Paula possui uma legião de fãs, mas também carrega expressiva taxa de rejeição do telespectador. Ela, sozinha, não levou mais público ao vespertino. Neste ano, a trupe liderada por Chris Flores analisava, entre outros assuntos, músicas dos anos 40 e 50. Com os “grandes sucessos da música brasileira”, “Triturando” triturava, na realidade, a paciência do telespectador.

Fabio Maksymczuk

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