Clima angustiante domina “Segunda Chamada”

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Ricardo Marques
Entusiasta sobre TV por assinatura e recepção via satélite. Publica sobre o mercado brasileiro, destaques da HBO e Telecine. Doutor em Estudos Literários.

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“Segunda Chamada” é a nova aposta da TV Globo nas noites das terças-feiras. A série de Carla Faour e Julia Spadaccini, dirigida por Joana Jabace, estreou na faixa das 23 horas. Logo em seguida, a emissora corrigiu o equívoco e encaixou a produção após o término de “A Dona do Pedaço”.

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“Segunda Chamada” é uma produção que explora o drama e conflitos em todos os núcleos. É um choque com o estilo da novela de Walcyr Carrasco. A série, ambientada na Escola Estadual Carolina Maria de Jesus, tem a professora Lúcia, interpretada por Débora Bloch, como a protagonista que lidera a história.

Além das dificuldades encontradas no ambiente escolar, Lúcia enfrenta seus dramas, como a morte do filho, o marido que enfrenta sequelas de um AVC e o relacionamento extraconjugal com o diretor Jacinto (Paulo Gorgulho).

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A Escola abriga o EJA (Ensino de Jovens e Adultos). E todos os alunos enfrentam algum drama. Nestes quatro episódios, a série já abordou a intolerância religiosa, prostituição, preconceito sofrido por uma transexual, assédio sexual, tráfico de drogas, entre outros assuntos.

Em paralelo, outros profissionais da Educação também vivem situações difíceis, como a professora de História, Sonia, que vive um casamento degastado. A pouca valorização dos professores também surge no roteiro, através de Eliete, que, evangélica, vende produtos eróticos para complementar a sua renda.

A falta de condições básicas para as aulas também aparece. Ventilador queimado. Salas inundadas após chuva. Falta de valorização para as Artes. Instabilidade na iluminação. Merenda criticada.

Não há respiro em “Segunda Chamada”. É drama atrás de drama. Tudo é corroído. “Sob Pressão” enfoca as dificuldades da saúde pública em nosso País, mas a história flui com melhor ritmo e desenvolvimento menos angustiante. “Pesaram a mão” em Segunda Chamada.

Fabio Maksymczuk

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“Segunda Chamada” é a nova aposta da TV Globo nas noites das terças-feiras. A série de Carla Faour e Julia Spadaccini, dirigida por Joana Jabace, estreou na faixa das 23 horas. Logo em seguida, a emissora corrigiu o equívoco e encaixou a produção após o término de “A Dona do Pedaço”.

“Segunda Chamada” é uma produção que explora o drama e conflitos em todos os núcleos. É um choque com o estilo da novela de Walcyr Carrasco. A série, ambientada na Escola Estadual Carolina Maria de Jesus, tem a professora Lúcia, interpretada por Débora Bloch, como a protagonista que lidera a história.

Além das dificuldades encontradas no ambiente escolar, Lúcia enfrenta seus dramas, como a morte do filho, o marido que enfrenta sequelas de um AVC e o relacionamento extraconjugal com o diretor Jacinto (Paulo Gorgulho).

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A Escola abriga o EJA (Ensino de Jovens e Adultos). E todos os alunos enfrentam algum drama. Nestes quatro episódios, a série já abordou a intolerância religiosa, prostituição, preconceito sofrido por uma transexual, assédio sexual, tráfico de drogas, entre outros assuntos.

Em paralelo, outros profissionais da Educação também vivem situações difíceis, como a professora de História, Sonia, que vive um casamento degastado. A pouca valorização dos professores também surge no roteiro, através de Eliete, que, evangélica, vende produtos eróticos para complementar a sua renda.

A falta de condições básicas para as aulas também aparece. Ventilador queimado. Salas inundadas após chuva. Falta de valorização para as Artes. Instabilidade na iluminação. Merenda criticada.

Não há respiro em “Segunda Chamada”. É drama atrás de drama. Tudo é corroído. “Sob Pressão” enfoca as dificuldades da saúde pública em nosso País, mas a história flui com melhor ritmo e desenvolvimento menos angustiante. “Pesaram a mão” em Segunda Chamada.

Fabio Maksymczuk

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