Na última quinta-feira (18/04), “Linha Direta” retornou à programação da TV Globo. A atração comandada por Pedro Bial abordou um caso escabroso que mostra as sérias fragilidades da segurança pública em nosso País.
Beatriz, uma menina de sete anos, foi assassinada durante a formatura de sua irmã em um colégio de alto padrão na cidade de Petrolina, interior de Pernambuco. A mãe da garota, Lucinha Mota, encarnou a imagem de uma mulher forte e determinada para caçar o assassino diante da incompetência da investigação. Até mesmo, formou-se em perita criminal e foi atrás do matador, até mesmo no Ceará, disfarçada de vendedora de produtos de beleza.
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Lucinha também promoveu uma caminhada de 700 quilômetros, de Petrolina a Recife, para exigir que a polícia científica cadastrasse, em um banco de dados nacional, o DNA do criminoso que, anos depois, ainda não tinha sido realizado. O público que acompanhou o caso ficou estarrecido diante de tanta morosidade. Isso foi feito, após o caso chegar até o governador de Pernambuco. E só a partir daí, o criminoso foi encontrado. O assassinato ocorreu em 2015 para o desfecho do caso em 2022. Sete anos.
“Linha Direta” também enfatizou as falhas de segurança do estabelecimento educacional. O homicida adentrou o local com tranquilidade. O advogado da instituição, no final do programa, ao invés de mandar uma mensagem de solidariedade, resolveu defender que os familiares de Beatriz deveriam encaminhar uma mensagem de desculpas ao colégio. O telespectador, mais uma vez, ficou estarrecido.
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Minha solidariedade à mãe guerreira Lucinha Mota que não desistiu de fazer justiça. “Linha Direta” é um programa necessário para focar as falhas graves da “insegurança pública” em nosso País. Retorno em grande estilo. Caso bem narrado.
Fabio Maksymczuk
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Na última quinta-feira (18/04), “Linha Direta” retornou à programação da TV Globo. A atração comandada por Pedro Bial abordou um caso escabroso que mostra as sérias fragilidades da segurança pública em nosso País.
Siga nosso canal no Whatsapp Beatriz, uma menina de sete anos, foi assassinada durante a formatura de sua irmã em um colégio de alto padrão na cidade de Petrolina, interior de Pernambuco. A mãe da garota, Lucinha Mota, encarnou a imagem de uma mulher forte e determinada para caçar o assassino diante da incompetência da investigação. Até mesmo, formou-se em perita criminal e foi atrás do matador, até mesmo no Ceará, disfarçada de vendedora de produtos de beleza.
Lucinha também promoveu uma caminhada de 700 quilômetros, de Petrolina a Recife, para exigir que a polícia científica cadastrasse, em um banco de dados nacional, o DNA do criminoso que, anos depois, ainda não tinha sido realizado. O público que acompanhou o caso ficou estarrecido diante de tanta morosidade. Isso foi feito, após o caso chegar até o governador de Pernambuco. E só a partir daí, o criminoso foi encontrado. O assassinato ocorreu em 2015 para o desfecho do caso em 2022. Sete anos.
“Linha Direta” também enfatizou as falhas de segurança do estabelecimento educacional. O homicida adentrou o local com tranquilidade. O advogado da instituição, no final do programa, ao invés de mandar uma mensagem de solidariedade, resolveu defender que os familiares de Beatriz deveriam encaminhar uma mensagem de desculpas ao colégio. O telespectador, mais uma vez, ficou estarrecido.
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Minha solidariedade à mãe guerreira Lucinha Mota que não desistiu de fazer justiça. “Linha Direta” é um programa necessário para focar as falhas graves da “insegurança pública” em nosso País. Retorno em grande estilo. Caso bem narrado.
Fabio Maksymczuk