Cara e Coragem repete erro de Quanto Mais Vida, Melhor

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Fabio Maksymczukhttp://www.fabiotv.com.br/
Jornalista, membro do júri de TV na APCA, editor do portal FABIOTV, blogueiro e colunista do Além da Tela, com passagem pelo Portal Imprensa (2009/15) e UOL TV Blogs

Na última sexta-feira (13/01), “Cara e Coragem” chegou ao derradeiro último capítulo. A novela de Claudia Souto com direção geral de Adriano Melo e direção artística de Natália Grimberg passou sem grande alarde. Índices modestos com pouca repercussão para uma novela das sete da TV Globo.

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“Cara e Coragem” apresentou, em seus 197 capítulos, um texto pesado. Enredo pesado. O mesmo já tinha acontecido com a antecessora “Quanto Mais Vida, Melhor!”. A faixa necessita de uma história leve, divertida e despretensiosa.

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Mesmo assim, alguns pontos positivos apareceram na obra. O retorno de Mel Lisboa à TV Globo foi um dos pontos positivos da novela. A atriz interpretou a vilã Regina Gusmão. O núcleo dos atores negros também funcionou em “Cara e Coragem”. O ator Paulo Lessa, que deu vida a Ítalo, aproveitou a oportunidade. Sobressaiu no elenco. Ícaro Silva, que viveu Leonardo, apresentou um desempenho melhor na novela das sete em comparação à “Verdades Secretas 2”.

Por outro lado, Paolla Oliveira e Marcelo Serrado que viveram o casal Pat e Moa não viveram os melhores momentos de suas carreiras com a novela das sete. Carmo Dalla Vecchia, idem. E como “presente”, o ator estará em breve na próxima novela das seis, Amor Perfeito. O velho e batido problema da escalação dos mesmos de sempre.

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A autora trabalhou a questão da homossexualidade com os personagens Hugo (Raphael Theophilo) e Enzo (Pablo Sanábio). A trama vilanizou a imprensa que cobre o universo artístico ao mostrar a angústia do ator/galã Hugo com os jornalistas. Em regra geral, o “jornalismo de celebridades” não tira os atores e profissionais da TV do “armário”. Até mesmo, essa editoria normalmente funciona como linha auxiliar de marketing. A questão aqui é o lema “quanto menos souber da vida do ator, mais se acredita no personagem” que se esvai com a exposição da vida íntima nas redes sociais. E ao mesmo tempo, o fortalecimento da luta da comunidade LGBTQIA+ por esses atores que revelam a sua orientação sexual. Esse é o dilema.

“Cara e Coragem” passa o bastão para “Vai na Fé” que tem a missão de resgatar a repercussão das novelas das sete.

Fabio Maksymczuk

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Na última sexta-feira (13/01), “Cara e Coragem” chegou ao derradeiro último capítulo. A novela de Claudia Souto com direção geral de Adriano Melo e direção artística de Natália Grimberg passou sem grande alarde. Índices modestos com pouca repercussão para uma novela das sete da TV Globo.

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“Cara e Coragem” apresentou, em seus 197 capítulos, um texto pesado. Enredo pesado. O mesmo já tinha acontecido com a antecessora “Quanto Mais Vida, Melhor!”. A faixa necessita de uma história leve, divertida e despretensiosa.

Mesmo assim, alguns pontos positivos apareceram na obra. O retorno de Mel Lisboa à TV Globo foi um dos pontos positivos da novela. A atriz interpretou a vilã Regina Gusmão. O núcleo dos atores negros também funcionou em “Cara e Coragem”. O ator Paulo Lessa, que deu vida a Ítalo, aproveitou a oportunidade. Sobressaiu no elenco. Ícaro Silva, que viveu Leonardo, apresentou um desempenho melhor na novela das sete em comparação à “Verdades Secretas 2”.

Por outro lado, Paolla Oliveira e Marcelo Serrado que viveram o casal Pat e Moa não viveram os melhores momentos de suas carreiras com a novela das sete. Carmo Dalla Vecchia, idem. E como “presente”, o ator estará em breve na próxima novela das seis, Amor Perfeito. O velho e batido problema da escalação dos mesmos de sempre.

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A autora trabalhou a questão da homossexualidade com os personagens Hugo (Raphael Theophilo) e Enzo (Pablo Sanábio). A trama vilanizou a imprensa que cobre o universo artístico ao mostrar a angústia do ator/galã Hugo com os jornalistas. Em regra geral, o “jornalismo de celebridades” não tira os atores e profissionais da TV do “armário”. Até mesmo, essa editoria normalmente funciona como linha auxiliar de marketing. A questão aqui é o lema “quanto menos souber da vida do ator, mais se acredita no personagem” que se esvai com a exposição da vida íntima nas redes sociais. E ao mesmo tempo, o fortalecimento da luta da comunidade LGBTQIA+ por esses atores que revelam a sua orientação sexual. Esse é o dilema.

“Cara e Coragem” passa o bastão para “Vai na Fé” que tem a missão de resgatar a repercussão das novelas das sete.

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