Uma programação especial em homenagem aos 80 anos do escritor, jornalista e ex-deputado federal Fernando Gabeira, vai ao ar no Canal Brasil, no dia de seu aniversário, quarta-feira de cinzas, dia 17 de fevereiro.
Na data, serão exibidos o documentário “Gabeira” (2018), de Moacyr Goés, às 16h35, e, em seguida, às 18h10, o longa-metragem “O Que é Isso, Companheiro?” (1998), baseado no livro homônimo do escritor e dirigido por Bruno Barreto. E como aquecimento para o tributo, a partir das 15h, Simone Zucolotto conduz uma live no Instagram do canal (@canalbrasil) com participação de Gabeira, Pedro Cardoso, Moacyr Goés e Bruno Barreto.
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Nascido em 1941, em Juiz de Fora (MG), Gabeira é carioca por opção desde 1963. Seu trabalho como jornalista já era reconhecido na época do Jornal do Brasil, onde foi repórter de 1964 a 1968. No final dos anos 1960, participou da luta armada contra a Ditadura Militar. Foi preso e ficou anos em exílio, passando por diversos países. Ao regressar ao Brasil, no final de 1979, dedicou-se a uma intensa produção literária, realizando análises críticas pioneiras sobre os anos de chumbo. Já na época da redemocratização, foi um dos mais influentes deputados federais, de 1995 a 2011.
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Uma programação especial em homenagem aos 80 anos do escritor, jornalista e ex-deputado federal Fernando Gabeira, vai ao ar no Canal Brasil, no dia de seu aniversário, quarta-feira de cinzas, dia 17 de fevereiro.
Na data, serão exibidos o documentário “Gabeira” (2018), de Moacyr Goés, às 16h35, e, em seguida, às 18h10, o longa-metragem “O Que é Isso, Companheiro?” (1998), baseado no livro homônimo do escritor e dirigido por Bruno Barreto. E como aquecimento para o tributo, a partir das 15h, Simone Zucolotto conduz uma live no Instagram do canal (@canalbrasil) com participação de Gabeira, Pedro Cardoso, Moacyr Goés e Bruno Barreto.
Nascido em 1941, em Juiz de Fora (MG), Gabeira é carioca por opção desde 1963. Seu trabalho como jornalista já era reconhecido na época do Jornal do Brasil, onde foi repórter de 1964 a 1968. No final dos anos 1960, participou da luta armada contra a Ditadura Militar. Foi preso e ficou anos em exílio, passando por diversos países. Ao regressar ao Brasil, no final de 1979, dedicou-se a uma intensa produção literária, realizando análises críticas pioneiras sobre os anos de chumbo. Já na época da redemocratização, foi um dos mais influentes deputados federais, de 1995 a 2011.
