Boa edição chama atenção em estreia do “Na Linha de Frente”

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Ricardo Marques
Entusiasta sobre TV por assinatura e recepção via satélite. Publica sobre o mercado brasileiro, destaques da HBO e Telecine. Doutor em Estudos Literários.

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Nesta quinta-feira (25/06), “Na Linha de Frente” estreou na Band. O novo programa, comandado por João Paulo Vergueiro, segue o rastro de outros correlatos do gênero, como o “Operação de Risco” com Jorge Lordello que alcança expressivos índices de audiência para o padrão da RedeTV!.

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A atração acompanha a rotina de policiais civis e militares, além de bombeiros, principalmente em operações efetuadas na capital paulista e arredores. Vergueiro faz a narração em alguns momentos e aparece à frente das câmeras esporadicamente. É um profissional que merece essa oportunidade. Boa escolha.

Nesta estreia, ganharam destaque os casos que envolveram tráfico de drogas (na periferia), sequestro relâmpago (na periferia), incêndio e acidentes automobilístico e doméstico com uma criança. A edição chamou a atenção neste primeiro episódio.

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Ao invés de retratar cada caso com início, meio e fim, as histórias se entrelaçavam. Apresentava o começo da captura dos sequestradores em Paraisópolis, depois seguia para a prisão de um traficante de 18 anos, voltava para a “comunidade” vizinha ao Morumbi, pulava para a operação de rescaldo de uma casa incendiada e assim por diante.

O telespectador fica na expectativa para o desfecho de todas as operações. E a edição trabalhou com competência tal aspecto. Criou também ar de agilidade e dinamismo. “Na Linha de Frente” iniciou dentro da identidade da Band. E isso é um bom começo.

Fabio Maksymczuk

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Nesta quinta-feira (25/06), “Na Linha de Frente” estreou na Band. O novo programa, comandado por João Paulo Vergueiro, segue o rastro de outros correlatos do gênero, como o “Operação de Risco” com Jorge Lordello que alcança expressivos índices de audiência para o padrão da RedeTV!.

A atração acompanha a rotina de policiais civis e militares, além de bombeiros, principalmente em operações efetuadas na capital paulista e arredores. Vergueiro faz a narração em alguns momentos e aparece à frente das câmeras esporadicamente. É um profissional que merece essa oportunidade. Boa escolha.

Nesta estreia, ganharam destaque os casos que envolveram tráfico de drogas (na periferia), sequestro relâmpago (na periferia), incêndio e acidentes automobilístico e doméstico com uma criança. A edição chamou a atenção neste primeiro episódio.

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Ao invés de retratar cada caso com início, meio e fim, as histórias se entrelaçavam. Apresentava o começo da captura dos sequestradores em Paraisópolis, depois seguia para a prisão de um traficante de 18 anos, voltava para a “comunidade” vizinha ao Morumbi, pulava para a operação de rescaldo de uma casa incendiada e assim por diante.

O telespectador fica na expectativa para o desfecho de todas as operações. E a edição trabalhou com competência tal aspecto. Criou também ar de agilidade e dinamismo. “Na Linha de Frente” iniciou dentro da identidade da Band. E isso é um bom começo.

Fabio Maksymczuk

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