BBB23 estreia em ritmo morno

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Fabio Maksymczukhttp://www.fabiotv.com.br/
Jornalista, membro do júri de TV na APCA, editor do portal FABIOTV, blogueiro e colunista do Além da Tela, com passagem pelo Portal Imprensa (2009/15) e UOL TV Blogs

Nesta semana, a TV Globo estreou a vigésima terceira edição do “Big Brother Brasil”. Há mais de 20 anos no ar, o reality ganhou fôlego, desde o “BBB18”. A atração soube reinventar-se, principalmente com a entrada de pautas sociais, como machismo, feminismo, homofobia e racismo. Transformou-se em um microcosmo da sociedade brasileira.

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O “BBB23” continua a contemplar a diversidade de “personagens“ que marca essa fase. Apesar disso, nestes primeiros “capítulos”, a falta de carisma dos confinados e uma engrenagem forçada logo no início do jogo chamaram a atenção.

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MC Guimê lidera esse movimento ao já entrar com a ideia de um jogo racional. Articular seu próprio grupo. Criar um alvo específico. Extremamente prematuro. As relações precisam ser criadas naturalmente. Por identificação.

Além disso, a repetição de perfis pode passar uma sensação de déjà-vu. Os atuais “brothers e sisters” provocam comparações a outros ex-participantes. Gabriel Tavares deseja ser um novo “Prior”. Bruno Gaga é comparado a Gil do Vigor. Isso traz desgaste na percepção do telespectador.

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Fred Nicacio já conquistou antipatia de parte considerável do público ao proferir discursos egocêntricos. Lamenta por ter “apenas” 300 mil seguidores sendo que “ele está mudando a história do Brasil”. O gaúcho Cristian é outro forte favorito a ser o primeiro eliminado, diante de sua postura “heterotop” que não coaduna com a atual fase do reality da TV Globo.

Nestes primeiros dias, Tadeu Schmidt apareceu frio na condução do “BBB23”. Não transmitiu ânimo e empolgação na estreia. Tal comportamento pode ser justificado por estar fora do ar desde abril. Saiu da rotina televisiva. Precisará recuperar o ritmo que marcou a apresentação do “BBB22”.

Até aqui, o elenco não despertou grande interesse. É apenas uma impressão inicial que poderá mudar no decorrer dos três meses. Os índices de audiência já estão abaixo da expectativa.

Fabio Maksymczuk

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Nesta semana, a TV Globo estreou a vigésima terceira edição do “Big Brother Brasil”. Há mais de 20 anos no ar, o reality ganhou fôlego, desde o “BBB18”. A atração soube reinventar-se, principalmente com a entrada de pautas sociais, como machismo, feminismo, homofobia e racismo. Transformou-se em um microcosmo da sociedade brasileira.

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O “BBB23” continua a contemplar a diversidade de “personagens“ que marca essa fase. Apesar disso, nestes primeiros “capítulos”, a falta de carisma dos confinados e uma engrenagem forçada logo no início do jogo chamaram a atenção.

MC Guimê lidera esse movimento ao já entrar com a ideia de um jogo racional. Articular seu próprio grupo. Criar um alvo específico. Extremamente prematuro. As relações precisam ser criadas naturalmente. Por identificação.

Além disso, a repetição de perfis pode passar uma sensação de déjà-vu. Os atuais “brothers e sisters” provocam comparações a outros ex-participantes. Gabriel Tavares deseja ser um novo “Prior”. Bruno Gaga é comparado a Gil do Vigor. Isso traz desgaste na percepção do telespectador.

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Fred Nicacio já conquistou antipatia de parte considerável do público ao proferir discursos egocêntricos. Lamenta por ter “apenas” 300 mil seguidores sendo que “ele está mudando a história do Brasil”. O gaúcho Cristian é outro forte favorito a ser o primeiro eliminado, diante de sua postura “heterotop” que não coaduna com a atual fase do reality da TV Globo.

Nestes primeiros dias, Tadeu Schmidt apareceu frio na condução do “BBB23”. Não transmitiu ânimo e empolgação na estreia. Tal comportamento pode ser justificado por estar fora do ar desde abril. Saiu da rotina televisiva. Precisará recuperar o ritmo que marcou a apresentação do “BBB22”.

Até aqui, o elenco não despertou grande interesse. É apenas uma impressão inicial que poderá mudar no decorrer dos três meses. Os índices de audiência já estão abaixo da expectativa.

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