Band resgata “Cine Privé” com ares dos anos 90

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Ricardo Marques
Entusiasta sobre TV por assinatura e recepção via satélite. Publica sobre o mercado brasileiro, destaques da HBO e Telecine. Doutor em Estudos Literários.

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Nos anos 90, a Band alcançava sucesso, principalmente, entre os adolescentes com o “Sexta Sexy”. Filmes levemente eróticos despertavam a libido da rapaziada. Depois, a faixa migrou para as madrugadas de sábado para domingo. A sessão ganhou o nome de “Cine Band Privé”. A emissora alcançava expressivos índices de audiência. Ficava, com frequência, entre as cinco maiores audiências do canal.

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Com a popularização da internet, principalmente a partir dos anos 2000, o “Cine Band Privé” virou praticamente uma faixa de filme “água com açúcar” diante da pornografia escancarada na “web”. Além disso, a Band sempre reprisava os mesmos filmes. A saga de Emmanuelle se transformou em uma espécie de “Chaves” da emissora do Morumbi.

Eis que neste final da segunda década do século XXI, a sessão retornou. E lá está novamente Emmanuelle na labuta. O canal exibiu, nestas quatro semanas, os filmes dos anos 90. Ao invés de despertar os “hormônios” do público, a sessão se transformou em uma espécie de saudosismo de uma era que acabou.

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E isso é verificado nos índices de audiência. O “Cine Privé” fica ao redor do singelo 1 ponto de média. Os filmes eróticos perderam espaço para os pornográficos. E dificilmente a Band exibiria, mesmo nos dias atuais, produções que ocupavam a faixa do Sexytime no Multishow.  Mesmo no canal pago, as madrugadas agora são recheadas de “Chaves” e “Chapolin”.

Fabio Maksymczuk

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Nos anos 90, a Band alcançava sucesso, principalmente, entre os adolescentes com o “Sexta Sexy”. Filmes levemente eróticos despertavam a libido da rapaziada. Depois, a faixa migrou para as madrugadas de sábado para domingo. A sessão ganhou o nome de “Cine Band Privé”. A emissora alcançava expressivos índices de audiência. Ficava, com frequência, entre as cinco maiores audiências do canal.

Com a popularização da internet, principalmente a partir dos anos 2000, o “Cine Band Privé” virou praticamente uma faixa de filme “água com açúcar” diante da pornografia escancarada na “web”. Além disso, a Band sempre reprisava os mesmos filmes. A saga de Emmanuelle se transformou em uma espécie de “Chaves” da emissora do Morumbi.

Eis que neste final da segunda década do século XXI, a sessão retornou. E lá está novamente Emmanuelle na labuta. O canal exibiu, nestas quatro semanas, os filmes dos anos 90. Ao invés de despertar os “hormônios” do público, a sessão se transformou em uma espécie de saudosismo de uma era que acabou.

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E isso é verificado nos índices de audiência. O “Cine Privé” fica ao redor do singelo 1 ponto de média. Os filmes eróticos perderam espaço para os pornográficos. E dificilmente a Band exibiria, mesmo nos dias atuais, produções que ocupavam a faixa do Sexytime no Multishow.  Mesmo no canal pago, as madrugadas agora são recheadas de “Chaves” e “Chapolin”.

Fabio Maksymczuk

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