Band encontra boa saída no “MasterChef 7”

Leia também

Ricardo Marques
Entusiasta sobre TV por assinatura e recepção via satélite. Publica sobre o mercado brasileiro, destaques da HBO e Telecine. Doutor em Estudos Literários.

Olá, internautas

Siga-nos:
    Whatsapp    Facebook     Twitter / X    

A pandemia do novo Coronavírus atingiu em cheio a produção de telenovelas, realities shows e demais atrações da TV brasileira. As emissoras apostam na criatividade para encontrar uma saída dentro do atual panorama.

- Publicidade -

A Band resolveu reprisar, inicialmente, a primeira temporada do “MasterChef Profissionais”, exibida originalmente em 2016. Foi uma boa edição, exceto a grande final que gerou muita polêmica com a definição dos finalistas, a revelação das notas dos jurados e a escolha de Dayse Paparoto como a grande vencedora. A incongruência do discurso, principalmente de Paola Carosella, e as notas dadas a Marcelo Verde é uma das manchas da história da competição culinária até hoje.

Nesta reprise, a Band condensou a semifinal e a grande final em um único programa. Além disso, “camuflou” as polêmicas notas. A edição passou direto para a revelação do nome de Dayse como a vencedora. Complicado.

- Publicidade -

O repeteco da versão profissionais serviu como aquecimento para a sétima edição do MasterChef com amadores. A Band encontrou uma boa saída para a produção de episódios inéditos neste ano.
Agora, a cada terça-feira, Erick Jacquin, Henrique Fogaça e Paola Carosella escolhem o vencedor da noite que fatura o troféu do talent show, além de 5 mil reais e alguns outros prêmios. Neste primeiro episódio, oito competidores encararam a primeira prova. Dois foram eliminados após o “esculacho” dos jurados. Ficaram seis que disputaram a preferência do trio.

O morador da Brasilândia, bairro da periferia paulistana, Hailton, venceu a rodada com um parto singelo de arroz, feijão, fígado e salada de repolho. A comida caseira ganhou destaque nesta estreia. O discurso de superação do “negro periférico” emocionou os jurados. Enfatizou que sua mãe comprava fígado, já que era mais acessível em sua casa pelo preço mais baixo. A personalidade carismática de Cecilia, outra afrodescendente, também chamou a atenção do telespectador.

A Band encontrou uma forma de oferecer conteúdo inédito ao público. Caso aconteça alguma paralisação nas gravações, por contaminação de algum integrante da atração, o andamento do talent show não ficará prejudicado. Cada edição é solo. Precaução. Esse é o mote da sétima temporada. Além disso, a atração que emenda uma temporada atrás da outra, ganha uma novidade dentro do processo natural de desgaste do formato. Boa saída.

Fabio Maksymczuk

- Publicidade -

Olá, internautas

Siga nosso canal no Whatsapp   

A pandemia do novo Coronavírus atingiu em cheio a produção de telenovelas, realities shows e demais atrações da TV brasileira. As emissoras apostam na criatividade para encontrar uma saída dentro do atual panorama.

A Band resolveu reprisar, inicialmente, a primeira temporada do “MasterChef Profissionais”, exibida originalmente em 2016. Foi uma boa edição, exceto a grande final que gerou muita polêmica com a definição dos finalistas, a revelação das notas dos jurados e a escolha de Dayse Paparoto como a grande vencedora. A incongruência do discurso, principalmente de Paola Carosella, e as notas dadas a Marcelo Verde é uma das manchas da história da competição culinária até hoje.

Nesta reprise, a Band condensou a semifinal e a grande final em um único programa. Além disso, “camuflou” as polêmicas notas. A edição passou direto para a revelação do nome de Dayse como a vencedora. Complicado.

- Advertisement -

O repeteco da versão profissionais serviu como aquecimento para a sétima edição do MasterChef com amadores. A Band encontrou uma boa saída para a produção de episódios inéditos neste ano.
Agora, a cada terça-feira, Erick Jacquin, Henrique Fogaça e Paola Carosella escolhem o vencedor da noite que fatura o troféu do talent show, além de 5 mil reais e alguns outros prêmios. Neste primeiro episódio, oito competidores encararam a primeira prova. Dois foram eliminados após o “esculacho” dos jurados. Ficaram seis que disputaram a preferência do trio.

O morador da Brasilândia, bairro da periferia paulistana, Hailton, venceu a rodada com um parto singelo de arroz, feijão, fígado e salada de repolho. A comida caseira ganhou destaque nesta estreia. O discurso de superação do “negro periférico” emocionou os jurados. Enfatizou que sua mãe comprava fígado, já que era mais acessível em sua casa pelo preço mais baixo. A personalidade carismática de Cecilia, outra afrodescendente, também chamou a atenção do telespectador.

A Band encontrou uma forma de oferecer conteúdo inédito ao público. Caso aconteça alguma paralisação nas gravações, por contaminação de algum integrante da atração, o andamento do talent show não ficará prejudicado. Cada edição é solo. Precaução. Esse é o mote da sétima temporada. Além disso, a atração que emenda uma temporada atrás da outra, ganha uma novidade dentro do processo natural de desgaste do formato. Boa saída.

Fabio Maksymczuk

Curte o nosso conteúdo? Siga-nos também no:
Telegram  Facebook   X   BlueSKY  Mastodon     Linkedin
- Publicidade -
- Publicidade -

Comentários

- Publicidade -

Últimas notícias