“Angélica: 50 & Tanto” valoriza lado humano da apresentadora vinda dos anos 80

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Fabio Maksymczukhttp://www.fabiotv.com.br/
Jornalista, membro do júri de TV na APCA, editor do portal FABIOTV, blogueiro e colunista do Além da Tela, com passagem pelo Portal Imprensa (2009/15) e UOL TV Blogs

Angélica é um dos símbolos dos anos 80 da televisão brasileira. A loira conseguiu criar uma legião de fãs com seus programas da TV Manchete, Clube da Criança e Milk Shake. Depois, já nos anos 90, migrou para o SBT onde comandou o vespertino diário Casa da Angélica. Também liderou o Passa ou Repassa e TV Animal, sucedendo Gugu Liberato na época.

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Poucos anos depois, ainda nos anos 90, mudou, de mala e cuia, para a TV Globo. Brilhou na novela infantojuvenil Caça-Talentos com a Fada Bela, além de ter conquistado o seu próprio programa “Angel Mix”. Já nos anos 2000, viveu a transição de carreira quando comandou o Video Game e o programa Estrelas que, com sua extinção em 2018, deixou, até hoje, um buraco na programação da emissora platinada.

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Basicamente, esse é um resumo de uma das profissionais da TV brasileira mais conhecidas pelo público que acompanhou, pelo vídeo, o crescimento de uma menina até chegar à maturidade aos 50 anos. Toda essa trajetória é relembrada em “Angélica: 50 & Tanto” com exibição, na íntegra, pelo GNT, e trechos no “Fantástico”.

Ao invés de contar, cronologicamente, a trajetória profissional da loira, a série resolveu mesclar imagens de seus programas com a visão da artista sobre esses períodos com foco em seus dilemas pessoais, ao lado de outras mulheres do meio artístico que tinham alguma similaridade no tema proposto durante os cinco episódios.

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“Angélica: 50 & Tanto” é um bate-papo agradável que reuniu outros ícones da cultura midiática, como Sandy, Maisa Silva, Fernanda Souza, Anitta, Marina Ruy Barbosa, Ivete Sangalo, Xuxa, Eliana, Barbara Paz, entre outras.

Durante a conversa, Angélica desnuda os bastidores de 40 anos da sua carreira à frente da TV. Foi uma maneira inteligente de valorizar o lado humano da apresentadora. Aproximar-se do público e quebrar a aura de artista inatingível. A agora “cinquentona” revelou que entrou na televisão, basicamente, para superar um trauma de infância. Presenciou um assalto violento, aos quatro anos, com invasão de ladrões em sua casa.

A maturidade de Angélica também foi ressaltada na entrevista concedida ao ótimo programa “Roda Viva”, da TV Cultura, um dos destaques do veículo no ano passado.

“Angélica: 50 & Tanto” é um acerto.

Fabio Maksymczuk

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Angélica é um dos símbolos dos anos 80 da televisão brasileira. A loira conseguiu criar uma legião de fãs com seus programas da TV Manchete, Clube da Criança e Milk Shake. Depois, já nos anos 90, migrou para o SBT onde comandou o vespertino diário Casa da Angélica. Também liderou o Passa ou Repassa e TV Animal, sucedendo Gugu Liberato na época.

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Poucos anos depois, ainda nos anos 90, mudou, de mala e cuia, para a TV Globo. Brilhou na novela infantojuvenil Caça-Talentos com a Fada Bela, além de ter conquistado o seu próprio programa “Angel Mix”. Já nos anos 2000, viveu a transição de carreira quando comandou o Video Game e o programa Estrelas que, com sua extinção em 2018, deixou, até hoje, um buraco na programação da emissora platinada.

Basicamente, esse é um resumo de uma das profissionais da TV brasileira mais conhecidas pelo público que acompanhou, pelo vídeo, o crescimento de uma menina até chegar à maturidade aos 50 anos. Toda essa trajetória é relembrada em “Angélica: 50 & Tanto” com exibição, na íntegra, pelo GNT, e trechos no “Fantástico”.

Ao invés de contar, cronologicamente, a trajetória profissional da loira, a série resolveu mesclar imagens de seus programas com a visão da artista sobre esses períodos com foco em seus dilemas pessoais, ao lado de outras mulheres do meio artístico que tinham alguma similaridade no tema proposto durante os cinco episódios.

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Durante a conversa, Angélica desnuda os bastidores de 40 anos da sua carreira à frente da TV. Foi uma maneira inteligente de valorizar o lado humano da apresentadora. Aproximar-se do público e quebrar a aura de artista inatingível. A agora “cinquentona” revelou que entrou na televisão, basicamente, para superar um trauma de infância. Presenciou um assalto violento, aos quatro anos, com invasão de ladrões em sua casa.

A maturidade de Angélica também foi ressaltada na entrevista concedida ao ótimo programa “Roda Viva”, da TV Cultura, um dos destaques do veículo no ano passado.

“Angélica: 50 & Tanto” é um acerto.

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