Andrea Beltrão surpreende em “Hebe – A Estrela do Brasil”

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Ricardo Marques
Entusiasta sobre TV por assinatura e recepção via satélite. Publica sobre o mercado brasileiro, destaques da HBO e Telecine. Doutor em Estudos Literários.

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O cinema nacional resgata símbolos da indústria cultural do nosso País. Recentemente, Wilson Simonal foi resgatado com “Simonal”. Filme necessário neste ambiente polarizado que marca a atual sociedade brasileira.

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Agora, chegou a vez de Hebe Camargo com “Hebe – A Estrela do Brasil” dirigido por Mauricio Farias. Surpreendi positivamente com Andrea Beltrão como protagonista da produção. Não foi uma escalação óbvia. Quando foi anunciado o seu nome, fiquei com pé atrás, mas está ótima.

O roteiro foca nos anos 80. Também não é óbvio. Porém, optaria por contar toda a história de vida. O longa foca a transição da apresentadora da Band para o SBT. Até Silvio Santos aparece. O ator Daniel Boaventura interpreta o animador. Ficou bom. Convence. Caio Horowicz também surge como ponto positivo ao viver o filho de Hebe, Marcello Camargo Capuano.

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Realmente, o que mais incomoda no longa é o excesso de cenas com bebida alcoólica. Hebe sempre segura um copo com uísque. Ocorreu uma “overdose” de tal característica.

O ex-governador e ex-prefeito de São Paulo, Paulo Maluf, é lembrado no filme. Hebe era um dos símbolos do malufismo. O filme não demoniza e nem estereotipa o político. Bom caminho traçado no roteiro.

“Hebe – A Estrela do Brasil” apresenta um excelente ritmo com o recorte proposto. Assistam. Recomendo.

Fabio Maksymczuk

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O cinema nacional resgata símbolos da indústria cultural do nosso País. Recentemente, Wilson Simonal foi resgatado com “Simonal”. Filme necessário neste ambiente polarizado que marca a atual sociedade brasileira.

Agora, chegou a vez de Hebe Camargo com “Hebe – A Estrela do Brasil” dirigido por Mauricio Farias. Surpreendi positivamente com Andrea Beltrão como protagonista da produção. Não foi uma escalação óbvia. Quando foi anunciado o seu nome, fiquei com pé atrás, mas está ótima.

O roteiro foca nos anos 80. Também não é óbvio. Porém, optaria por contar toda a história de vida. O longa foca a transição da apresentadora da Band para o SBT. Até Silvio Santos aparece. O ator Daniel Boaventura interpreta o animador. Ficou bom. Convence. Caio Horowicz também surge como ponto positivo ao viver o filho de Hebe, Marcello Camargo Capuano.

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Realmente, o que mais incomoda no longa é o excesso de cenas com bebida alcoólica. Hebe sempre segura um copo com uísque. Ocorreu uma “overdose” de tal característica.

O ex-governador e ex-prefeito de São Paulo, Paulo Maluf, é lembrado no filme. Hebe era um dos símbolos do malufismo. O filme não demoniza e nem estereotipa o político. Bom caminho traçado no roteiro.

“Hebe – A Estrela do Brasil” apresenta um excelente ritmo com o recorte proposto. Assistam. Recomendo.

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