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    Fadiga digital? Dicas para você aliviar o uso das telas

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    O uso prolongado de dispositivos eletrônicos, em especial o celular, tornou-se uma preocupação central para a saúde mental e física no Brasil. Segundo dados recentes da Data.AI, o país ocupa a quinta posição no ranking global de tempo médio diário de uso de smartphones, com os brasileiros dedicando em média cinco horas por dia aos seus celulares. Esse cenário reforça o papel dominante da tecnologia no cotidiano, mas também acende o alerta para riscos como a fadiga digital.

    Impactos da exposição contínua às telas

    A psicóloga Vânia Wiezel, parceira da TotalPass – uma das principais soluções de saúde e bem-estar integrada do Brasil – destaca que o excesso de tempo em frente às telas vai além do simples desconforto visual. Os principais prejuízos associados ao uso excessivo de dispositivos eletrônicos incluem:

    • Comprometimento da qualidade do sono: A luz azul e o estímulo constante dificultam o adormecer e reduzem o descanso reparador.

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    • Prejuízos à saúde postural: Prolongar horas na mesma posição pode causar dores musculares e problemas de coluna.

    • Desequilíbrios emocionais: O uso abusivo pode gerar estresse, ansiedade, sintomas depressivos e impactar negativamente a produtividade e a qualidade das relações interpessoais.

    Segundo Wiezel, esses sintomas compõem o quadro conhecido como fadiga digital, um problema cada vez mais recorrente em ambientes corporativos e familiares.

    Dicas para um uso mais consciente da tecnologia

    Para promover uma relação mais equilibrada com os dispositivos eletrônicos, a especialista recomenda quatro práticas fundamentais:

    1. Estabeleça limites para o tempo de tela

    • Utilize aplicativos para monitorar o uso e programe pausas regulares durante o dia.

    • Evite usar aparelhos eletrônicos ao menos uma hora antes de dormir para melhorar a qualidade do sono e reduzir os impactos da luz azul.

    2. Crie momentos livres de tecnologia

    • Inclua atividades livres de dispositivos na rotina, como caminhadas ao ar livre, leitura e esportes.

    • Promova espaços de desconexão em casa e no trabalho, para reduzir a sobrecarga de informações digitais.

    3. Priorize interações presenciais

    • Valorize encontros com amigos e familiares offline, fortalecendo vínculos pessoais e diminuindo a dependência dos meios virtuais.

    • Defina horários dedicados para conversas e momentos de lazer longe das telas.

    4. Movimente-se e faça pausas ativas

    • Evite o sedentarismo alternando períodos de uso do celular com alongamentos e caminhadas.

    • Mantenha a hidratação e alimente-se bem; sintomas como tontura e dor de cabeça podem estar ligados à desidratação ou má alimentação agravadas pelo excesso de tempo diante das telas.

    • Essas pausas contribuem para alívio das tensões físicas, aumentam a energia e trazem benefícios à saúde mental.

    O uso prolongado de dispositivos eletrônicos, em especial o celular, tornou-se uma preocupação central para a saúde mental e física no Brasil. Segundo dados recentes da Data.AI, o país ocupa a quinta posição no ranking global de tempo médio diário de uso de smartphones, com os brasileiros dedicando em média cinco horas por dia aos seus celulares. Esse cenário reforça o papel dominante da tecnologia no cotidiano, mas também acende o alerta para riscos como a fadiga digital.

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    Impactos da exposição contínua às telas

    A psicóloga Vânia Wiezel, parceira da TotalPass – uma das principais soluções de saúde e bem-estar integrada do Brasil – destaca que o excesso de tempo em frente às telas vai além do simples desconforto visual. Os principais prejuízos associados ao uso excessivo de dispositivos eletrônicos incluem:

    • Comprometimento da qualidade do sono: A luz azul e o estímulo constante dificultam o adormecer e reduzem o descanso reparador.

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    • Prejuízos à saúde postural: Prolongar horas na mesma posição pode causar dores musculares e problemas de coluna.

    • Desequilíbrios emocionais: O uso abusivo pode gerar estresse, ansiedade, sintomas depressivos e impactar negativamente a produtividade e a qualidade das relações interpessoais.

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    Segundo Wiezel, esses sintomas compõem o quadro conhecido como fadiga digital, um problema cada vez mais recorrente em ambientes corporativos e familiares.

    Dicas para um uso mais consciente da tecnologia

    Para promover uma relação mais equilibrada com os dispositivos eletrônicos, a especialista recomenda quatro práticas fundamentais:

    1. Estabeleça limites para o tempo de tela

    • Utilize aplicativos para monitorar o uso e programe pausas regulares durante o dia.

    • Evite usar aparelhos eletrônicos ao menos uma hora antes de dormir para melhorar a qualidade do sono e reduzir os impactos da luz azul.

    2. Crie momentos livres de tecnologia

    • Inclua atividades livres de dispositivos na rotina, como caminhadas ao ar livre, leitura e esportes.

    • Promova espaços de desconexão em casa e no trabalho, para reduzir a sobrecarga de informações digitais.

    3. Priorize interações presenciais

    • Valorize encontros com amigos e familiares offline, fortalecendo vínculos pessoais e diminuindo a dependência dos meios virtuais.

    • Defina horários dedicados para conversas e momentos de lazer longe das telas.

    4. Movimente-se e faça pausas ativas

    • Evite o sedentarismo alternando períodos de uso do celular com alongamentos e caminhadas.

    • Mantenha a hidratação e alimente-se bem; sintomas como tontura e dor de cabeça podem estar ligados à desidratação ou má alimentação agravadas pelo excesso de tempo diante das telas.

    • Essas pausas contribuem para alívio das tensões físicas, aumentam a energia e trazem benefícios à saúde mental.

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