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    China desafia o Vale do Silício com IA generativa de ponta

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    A startup chinesa DeepSeek marcou o mês de junho de 2025 com o anúncio do Janus-Pro-7B, um modelo de geração de imagens por inteligência artificial que já superou nomes como DALL-E 3 (OpenAI) e Stable Diffusion (Stability AI). O lançamento coincide com um intenso movimento de investimentos de gigantes como Baidu, Tencent e Alibaba em IA open source, ampliando a competitividade global do setor chinês e criando um divisor de águas na corrida tecnológica entre a China e o Vale do Silício.

    O Janus-Pro-7B foi treinado com mais de 90 milhões de amostras, mesclando dados reais e sintéticos, o que contribuiu para sua robustez e versatilidade. Oferecido em versões com 1 bilhão e 7 bilhões de parâmetros, o modelo é altamente flexível, atendendo desde startups até grandes empresas e desenvolvedores.

    Segundo Rafael Franco, CEO da Alphacode, empresa especializada no desenvolvimento de aplicativos com sede em São Paulo, Curitiba e Orlando (EUA), o avanço chinês em IA generativa demonstra uma clara reconfiguração no mapa global da inovação.  “A inteligência artificial generativa tem se tornado um dos pilares da inovação tecnológica, e o crescimento da China nesse setor sinaliza um futuro onde a diversidade de soluções será ainda maior. Isso significa que as empresas precisam se adaptar rapidamente para integrar essas novas ferramentas de forma eficiente e estratégica”, analisa Franco.

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    Nos Estados Unidos, o sucesso do DeepSeek-V3 — assistente gratuito que superou o próprio ChatGPT em downloads na App Store — ilustra o potencial de penetração global das IAs chinesas, ampliando a disputa em mercados tradicionalmente dominados por empresas ocidentais.

    O crescimento da IA chinesa traz à tona discussões sobre regulação, soberania tecnológica e segurança cibernética. No Brasil, o desafio está em adotar as ferramentas sem perder o controle sobre dados, originalidade e relevância local. “A vantagem competitiva estará na capacidade de adaptação. As ferramentas estão disponíveis, mas o diferencial será como cada empresa irá aplicá-las ao seu ecossistema”, destaca Rafael Franco.

    A startup chinesa DeepSeek marcou o mês de junho de 2025 com o anúncio do Janus-Pro-7B, um modelo de geração de imagens por inteligência artificial que já superou nomes como DALL-E 3 (OpenAI) e Stable Diffusion (Stability AI). O lançamento coincide com um intenso movimento de investimentos de gigantes como Baidu, Tencent e Alibaba em IA open source, ampliando a competitividade global do setor chinês e criando um divisor de águas na corrida tecnológica entre a China e o Vale do Silício.

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    O Janus-Pro-7B foi treinado com mais de 90 milhões de amostras, mesclando dados reais e sintéticos, o que contribuiu para sua robustez e versatilidade. Oferecido em versões com 1 bilhão e 7 bilhões de parâmetros, o modelo é altamente flexível, atendendo desde startups até grandes empresas e desenvolvedores.

    Segundo Rafael Franco, CEO da Alphacode, empresa especializada no desenvolvimento de aplicativos com sede em São Paulo, Curitiba e Orlando (EUA), o avanço chinês em IA generativa demonstra uma clara reconfiguração no mapa global da inovação.  “A inteligência artificial generativa tem se tornado um dos pilares da inovação tecnológica, e o crescimento da China nesse setor sinaliza um futuro onde a diversidade de soluções será ainda maior. Isso significa que as empresas precisam se adaptar rapidamente para integrar essas novas ferramentas de forma eficiente e estratégica”, analisa Franco.

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    O crescimento da IA chinesa traz à tona discussões sobre regulação, soberania tecnológica e segurança cibernética. No Brasil, o desafio está em adotar as ferramentas sem perder o controle sobre dados, originalidade e relevância local. “A vantagem competitiva estará na capacidade de adaptação. As ferramentas estão disponíveis, mas o diferencial será como cada empresa irá aplicá-las ao seu ecossistema”, destaca Rafael Franco.

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